Alexandre Braga é o principal adversário de Pellozo em Senador Canedo

Alexandre Braga aparece como principal adversário de Pellozo em Senador Canedo

O prefeito de Senador Canedo, Fernando Pellozo (PSD), pode ter que enfrentar quatro grandes obstáculos, ou melhor dizendo, nomes para conseguir se reeleger nas eleições de 2024 e alcançar o feito que não acontece desde 2008. Os possíveis adversários do mandatário que buscam espaço na oposição são o jornalista Alexandre Braga (MDB), o presidente da Câmara, Carpegiane Silvestre (Patriota), o ex-secretário municipal de Saúde Thiago Moura (Podemos) e a vereadora Welma Lira (Patriota).

 

Alexandre Braga, principal representante do MDB em Senador Canedo, é um dos adversários de Pellozo mais bem articulados, sendo um dos pré-candidatos cotados a assumir a gestão da cidade. O jornalista, inclusive, fala em trabalho de “renovação” e “modo emedebista de governar”. Para ele, a cidade tem capacidade para atingir o desenvolvimento já alcançado pelas vizinhas Anápolis e Aparecida de Goiânia, município já administrado por Maguito Vilela. 

Eleição de 2020

 

Pellozo venceu as eleições de 2020 com apoio do senador Vanderlan Cardoso (PSD), último prefeito reeleito no município (2004 e 2008), e ainda considerado pelas lideranças locais um importante cabo eleitoral. Em 2022, o atual prefeito apoiou o projeto de reeleição de Ronaldo Caiado (UB), após “ficar em cima do muro” em relação a apoiar o governador ou Vanderlan. 

 

Mesmo depois de declarar apoio a Caiado, com quem Vanderlan mostrou insatisfação durante as eleições, Pellozo diz que sua expectativa é permanecer no PSD e disputar a reeleição com apoio dos dois experientes políticos. Apesar de a eleição de 2022 ter afastado o prefeito e o senador, Pellozo esteve com Vanderlan em Brasília, quando conversaram em seu gabinete no Senado.

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Parlamentares de Taiwan protagonizam briga e fazem barricada durante sessão

Na sexta-feira, 20, uma discussão acirrada entre parlamentares de Taiwan tomou conta do parlamento. O principal partido de oposição, o Kuomintang (KMT), e seus aliados pressionaram por novos projetos de lei, incluindo propostas para aumentar o controle sobre a divulgação de informações orçamentárias de autoridades eleitas e mudanças no tribunal constitucional.

A situação ficou tensa quando legisladores do KMT tentaram bloquear a entrada do parlamento com cadeiras, enquanto os membros do Partido Progressista Democrático (DPP) tentavam acessar a Câmara. A troca de acusações e a confusão aumentaram, e objetos foram jogados no plenário.

O DPP argumentou que as mudanças no tribunal constitucional poderiam comprometer a integridade da Constituição de Taiwan, dificultando a capacidade dos juízes de contestar a legislação.

Do lado de fora do parlamento, milhares de manifestantes, contrários às propostas da oposição, se reuniram, preocupados com os impactos na democracia do país.

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