Alterações nas Linhas de Ônibus de Manaus: Norte, Sul e Oeste – Confira as Novidades!

Linhas de ônibus das zonas Norte, Sul e Oeste de Manaus serão alteradas a partir de segunda-feira. Após estudos que atestaram a necessidade de tornar as linhas de ônibus mais eficientes, o Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), decidiu implementar mudanças em seis linhas.

Os usuários do transporte público da capital devem ficar atentos às mudanças em algumas linhas de ônibus que irão ocorrer a partir da próxima segunda-feira, (16). Após estudos que atestaram a necessidade de tornar as linhas de ônibus mais eficientes, o Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), decidiu implementar mudanças em seis linhas que operam na cidade.

As linhas que vão sofrer alterações são: 006 (E2/Marinas/Via Alvorada/Jardim Versalles); 011 (Vivenda Verde/E3-E2-E1/Centro); 012 (Vivenda Verde/Ponta Negra/E2); 306 (Aeroporto/E3-E2-E1/ T1/Centro); 417 (Cid

A linha 006 passará a atender o residencial Jardim Friburgo, no bairro Tarumã, Zona Oeste. A medida visa oferecer transporte coletivo para essa área que ainda não é atendida. Ainda em relação à 006, esta atenderá a Avenida das Torres e a estrada da marina Rio Belo somente aos finais de semana e a linha 009 continuará atendendo normalmente nos dias úteis.

A linha 011 passará a acessar o primeiro retorno da Avenida do Turismo, logo após a saída da Vivenda Verde (deixando de acessar o segundo retorno próximo à cachoeira alta). Também a partir da próxima segunda-feira, a linha 012 passará a operar somente nos dias úteis e nos horários de pico da manhã e da tarde. Essa mudança visa otimizar o transporte público.

A linha 306 terá seu itinerário alterado e cumprirá o seguinte itinerário no sentido Centro: normal até a Avenida do Turismo, retorno próximo à garagem da empresa Vega (deixará de acessar o retorno próximo à cachoeira alta). Ainda em relação à linha 306, esta linha cumprirá o seguinte itinerário no sentido bairro: normal até avenida do Turismo, avenida Beija-Flor Vermelho, então, normal até o terminal de bairro.

Quanto a linha 417, esta passará a atender somente os conjuntos Vila Nova e Ben-Hur até o Terminal de Integração 4 (Jorge Teixeira) e terá nova denominação: 417 (T4/Vila Nova/Ben-Hur). A medida visa ofertar mais viagens na linha para esses locais e ampliar as opções de destinos para outras áreas.

Por fim, a linha 624 passará na avenida Manaus. A mudança visa atender melhor essa área, em virtude da mudança do itinerário da linha 417. Além disso, os usuários da linha 624 com destino à Avenida Buriti poderão utilizar a linha 625 (Nova República/Educandos/Centro), que continuará com seu itinerário inalterado. Ainda em relação à linha 624, esta passa a ter o seguinte itinerário: normal até a avenida Buriti, rua Waldomiro Lustosa, avenida Manaus 2000, Avenida Silves, depois segue o itinerário normal.

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Biogás de Açaí: Miniusina gera energia para 4 pessoas de baixa renda no AP

Miniusina com caroços de açaí pode gerar energia para até 4 pessoas de baixa renda do AP

Projeto Biogás de Açaí é uma iniciativa da Universidade do Estado do Amapá (Ueap). O equipamento utiliza restos de alimentos, esterco de animal, além dos caroços. A Ueap desenvolveu um projeto que utiliza caroços de açaí para a produção de adubo orgânico.

Uma miniusina de resíduos orgânicos criada pela Universidade do Estado do Amapá (Ueap), em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap), promete gerar energia para até 4 pessoas de comunidades de baixa renda do Amapá, tudo isso por meio de caroços de açaí, restos de alimentos e esterco de animal.

O Biogás de açaí, como é chamado, transforma até cinco tipos de energia sustentável, além de produzir um biofertilizante que aumenta a produtividade e torna o fruto mais saudável, com mais nutrientes.

O nome biogás açaí foi escolhido devido à presença do resíduo do produto em diferentes etapas do processo, como no alojamento dos micro-organismos do biogás, sendo uma das primeiras etapas para a geração de energia.

Presente na mesa de muitos amapaenses, nesta versão o açaí ganha outro protagonismo. Os caroços que iriam ser descartados são transformados em carvão ativado para a geração de energia limpa. Nós introduzimos o carvão ativado de açaí. Preparamos o resíduo de açaí e colocamos no sistema trifásico do equipamento que limpa o gás e faz sair o biofertilizante de açaí e o biogás.

O modelo do projeto custa em média de R$ 16 a R$ 20 mil. Segundo os responsáveis, o investimento compensa a longo prazo, já que não precisa de manutenção contínua e pode substituir até 200 quilowatts de energia por hora, o que beneficiaria uma família de até quatro pessoas. O equipamento foi adquirido por meio de um edital de um projeto de extensão da Ueap. Agora, a expectativa é que, por meio de uma parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapeap), o biodigestor seja instalado em comunidades de baixa renda do Estado. A ideia é levar energia elétrica e fortalecer a economia circular.

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