Aluguel social em Goiás: mais mulheres vítimas de violência doméstica recebem apoio

Em um esforço contínuo para proteger e empoderar mulheres vítimas de violência doméstica, o Governo de Goiás anuncia a expansão do programa Aluguel Social. A iniciativa, que concede auxílio financeiro para moradia, beneficiará um número ainda maior de mulheres em todo o estado, proporcionando a elas a oportunidade de romper com o ciclo de violência e reconstruir suas vidas em um ambiente seguro e acolhedor.
 
A violência doméstica, um problema grave que afeta milhares de mulheres em Goiás e no Brasil, impõe inúmeros desafios para as vítimas, que muitas vezes se veem forçadas a permanecer em situações abusivas por falta de alternativas. O medo, a dependência financeira e a falta de uma rede de apoio contribuem para perpetuar esse ciclo de violência, tornando a busca por ajuda um passo extremamente difícil.
 
Reconhecendo a urgência em oferecer suporte a essas mulheres, o Governo de Goiás, por meio do programa Aluguel Social, garante a elas a segurança de um lar, um passo fundamental para a superação do trauma e a construção de um futuro livre de violência. O benefício financeiro, concedido mensalmente, permite que as mulheres possam arcar com os custos de um aluguel, proporcionando a elas e seus filhos um ambiente seguro e acolhedor, livre das agressões que marcaram suas vidas.
 
O programa, além de oferecer auxílio financeiro, atua em conjunto com outras políticas públicas voltadas para a proteção da mulher, como a Lei Maria da Penha, delegacias especializadas e centros de atendimento. Essa rede de apoio integral busca não apenas garantir a segurança física das vítimas, mas também oferecer suporte psicológico, jurídico e social, auxiliando-as na superação dos traumas e na reconstrução de suas vidas.
 
A expansão do programa Aluguel Social em Goiás representa um passo significativo no combate à violência contra a mulher, demonstrando o compromisso do governo em garantir a segurança e o bem-estar de suas cidadãs. A iniciativa, que já beneficia centenas de mulheres em todo o estado, demonstra na prática o poder de políticas públicas eficazes na proteção das mulheres e na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
 
É fundamental ressaltar que a violência contra a mulher é uma violação aos direitos humanos e um problema de saúde pública que exige ações conjuntas do poder público, da sociedade civil e de cada cidadão. Denunciar casos de violência, oferecer apoio às vítimas e promover a igualdade de gênero são atitudes essenciais para romper com o ciclo de violência e construir um futuro onde todas as mulheres possam viver livres de medo e opressão.

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Calendário de pagamento do Bolsa Família 2025 é divulgado; saiba quando recebe

Os cerca de 21 milhões de beneficiários do Bolsa Família já podem conferir a data de pagamento do programa social para o ano de 2025. O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) divulgou o calendário dos benefícios, que ocorrerão nos últimos dez dias úteis de cada mês, de forma escalonada conforme o dígito final do Número de Inscrição Social (NIS).

Os pagamentos começarão em 20 de janeiro para as famílias com NIS de final 1 e terminarão em 23 de dezembro para as famílias com NIS de final 0. Em dezembro, o cronograma é antecipado em cerca de uma semana devido ao Natal. Esse escalonamento ajuda a organizar e facilitar o acesso aos benefícios para todos os beneficiários.

Confira o calendário:

Calendário Bolsa Família 2025

Atualização de Dados no CadÚnico

Para evitar a perda do benefício, o MDS recomenda que cada beneficiário atualize os dados dele e da família no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) a cada 24 meses. Após a aprovação do pacote de corte de gastos, o processo exigirá biometria. A pessoa responsável pela família deve ir a um posto de atendimento socioassistencial, como o Centro de Referência de Assistência Social (Cras), ou a um posto de atendimento do Cadastro Único, apresentando os documentos de cada pessoa da família e comprovando a renda domiciliar.

Para estar habilitada a receber o Bolsa Família, a família deve ter uma renda de no máximo R$ 218 mensais por integrante que vive na mesma casa. Além disso, é necessário que a família esteja inscrita no CadÚnico. O cadastramento é feito em postos de atendimento da assistência social dos municípios. Desde março de 2023, o Governo Federal garante um repasse mínimo de R$ 600 por família inscrita, com adicionais conforme a composição da família.

Adicionais e formas de recebimento

O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade, garantindo a alimentação da criança. Além disso, o Bolsa Família oferece um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos, e um adicional de R$ 150 a famílias com crianças de até 6 anos. Os pagamentos podem ser feitos pelo aplicativo Caixa Tem ou podem ser sacados em caixas eletrônicos por quem tem o cartão do programa social.

Quem tiver dúvidas sobre o Bolsa Família pode ligar no Disque Social, no número 121, ou acionar o canal de atendimento da Caixa Econômica Federal, por meio do número 111. Os beneficiários também podem consultar os aplicativos do Bolsa Família e da Caixa, disponíveis para download gratuito nas lojas virtuais.

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