Casal de amantes ficam presos por orgão genital

Um casal de amantes parece ter feito uma “caminhada da vergonha” depois de ficarem presos um ao outro durante o sexo, precisando serem resgatados em um quarto de hotel. Os dois foram carregados pelo meio da rua para receberem ajuda, sendo recebidos por transeuntes chocados com a cena.

Ainda presos um ao outro após o sexo , o casal foi levado em uma maca de madeira. O incidente aconteceu no Quênia e, para não ser identificada, a mulher casada cobriu seu rosto com o lençol. Enquanto isso, seu amante olhava ao redor, observando a multidão.

Os dois supostamente estavam tendo um encontro quando o homem percebeu que não era capaz de se soltar de sua amante. Literalmente. Assim, ela teria começado a sentir dor e, depois de um tempo, acabaram gritando por ajuda.

Outros hóspedes do hotel tentaram ajudá-los, mas a única maneira de garantir que o casal recebesse atendimento médico era carregando os dois, ainda presos, pelas ruas.

A cena atraiu muitos curiosos, que ficaram espantados com a situação inusitada.

A mídia local especula que o incidente foi resultado de “poção para flagrar adultério”, que teria sido usada pelo marido da mulher.

A condição pode ter diferentes causas, como infecção urinária e gatilhos psicológicos.
O CASO DO QUÊNIA
Não é a primeira vez que um casal adúltero fica preso durante o ato sexual, no Quênia. Em novembro de 2016, um homem não conseguia retirar sue pênis de dentro da parceira também.

Isso teria acontecido depois de o marido da mulher ter solicitado a um médico bruxo que amaldiçoasse os órgãos genitais da moça.

Os dois transavam na casa dela enquanto o marido traído viajava a trabalho, mas acabaram ficando presos um ao outro. Sentindo dor, gritaram tão alto que chamaram a atenção dos vizinhos.

Uma multidão se formou do lado de fora da casa e o par foi carregado em cima de um lençol.

Eles foram levados ao médico bruxo que supostamente havia lançado a maldição para que ficassem presos durante o sexo.

O médico conseguiu liberar os dois, mas antes fez com que o homem pagasse uma multa pela infidelidade.

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Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão contra Netanyahu e líder do Hamas por crimes de guerra

O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu, nesta quinta-feira, 21, mandados de prisão internacional para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, e o líder do Hamas, Mohammed Deif, por supostos crimes de guerra e contra a humanidade.
 
Os mandados foram expedidos após o procurador do TPI, Karim Khan, ter solicitado a prisão deles em maio, citando crimes relacionados aos ataques do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023 e à resposta militar israelense em Gaza. O TPI afirmou ter encontrado “motivos razoáveis” para acreditar que Netanyahu e Gallant têm responsabilidade criminal por crimes de guerra, incluindo a “fome como método de guerra” e os “crimes contra a humanidade de assassinato, perseguição e outros atos desumanos”.
 
Netanyahu e Gallant são acusados de terem privado intencionalmente a população civil de Gaza de bens essenciais à sua sobrevivência, como alimentos, água, medicamentos, combustível e eletricidade, entre outubro de 2023 e maio de 2024. Essas ações resultaram em consequências graves, incluindo a morte de civis, especialmente crianças, devido à desnutrição e desidratação.
 
Mohammed Deif, líder militar do Hamas, também foi alvo de um mandado de prisão. O TPI encontrou “motivos razoáveis” para acreditar que Deif é responsável por “crimes contra a humanidade, incluindo assassinato, extermínio, tortura, estupro e outras formas de violência sexual, bem como crimes de guerra de assassinato, tratamento cruel, tortura, tomada de reféns, ultrajes à dignidade pessoal, estupro e outras formas de violência sexual”.
 
Os mandados de prisão foram emitidos para todos os 124 países signatários do TPI, incluindo o Brasil, o que significa que os governos desses países se comprometem a cumprir a sentença e prender qualquer um dos condenados caso eles entrem em territórios nacionais.
O governo israelense rejeitou a decisão do TPI, questionando a jurisdição do tribunal sobre o caso. No entanto, os juízes rejeitaram o recurso por unanimidade e emitiram os mandados. O gabinete de Netanyahu classificou a sentença de “antissemita” e “mentiras absurdas”, enquanto o líder da oposição, Yair Lapid, a chamou de “uma recompensa ao terrorismo”. O ex-primeiro-ministro israelense Naftali Bennett também criticou a decisão, considerando-a uma “vergonha” para o TPI.
O conflito na Faixa de Gaza, que se arrasta há mais de um ano, deixou milhares de mortos e devastou a região. A decisão do TPI simboliza um avanço na responsabilização por crimes graves, embora sua eficácia prática seja limitada, dado que Israel e os Estados Unidos não são membros do TPI e não reconhecem sua jurisdição.

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