Americano que engravidou professora aos 12 anos se torna avô aos 38

Americano que engravidou professora aos 12 anos se tornar avô aos 38

Em 1996, um caso de crime sexual chocou moradores dos Estados Unidos e de todo o mundo. Mary Kay Letourneau, uma professora de 33 anos, foi presa suspeita de estar abusando sexualmente de Vili Fualaau, um aluno de 12 anos da escola onde ela trabalhava em Burien, no estado de Washington. A mulher foi presa e, no ano seguinte, deu à luz uma filha fruto do relacionamento com o aluno.

Agora, o caso tomou mais uma nova repercussão: Vili será avô aos 36 anos. Sua filha mais nova com Mary Kay, Georgia, anunciou que está à espera de um bebê, que deve vir ao mundo em janeiro do próximo ano. A novidade foi revelada pelo tabloide americano “Daily Mail”.

Relacionamento entre professora e aluno

Após darem à luz a primeira filha, Vili e Mary Kay acabaram se casando e construindo uma família. Os dois ficaram juntos por 14 anos e, após a separação, o ex-aluno decidiu contar um pouco sobre como o relacionamento deles começou.

Segundo Vili, ele e a professora haviam saído juntos para comer em uma lanchonete da cidade. Após a refeição, o aluno perguntou à professora se poderia beijá-la no carro, e ela correspondeu ao interesse. Os encontros continuaram acontecendo e a polícia chegou a flagrar os dois no mesmo veículo em certo momento, mas Vili mentiu que tinha 18 anos e que estava ajudando Mary Kay a passar por uma crise no casamento.

No entanto, as coisas pioraram quando o marido da professora descobriu cartas de amor feitas pela esposa ao estudante e denunciou o caso à polícia. Mary Kay foi presa acusada de estupro e se declarou culpada, descobrindo a gravidez já dentro do presídio.

A professora ficou três meses presa e, ao sair da prisão, decidiu retomar o relacionamento ilegal com Vili. Os dois foram pegos novamente em um carro e, dessa vez, Mary Kay foi condenada a sete anos e meio de reclusão. Oito meses após o início do cumprimento de sentença, ela deu à luz a segunda filha com o adolescente, Georgia.

Devido à idade do filho, que tinha menos de 15 anos, e prisão de Mary Kay, a sogra da professora ficou responsável pela guarda das filhas do casal. Vili passou a ter sérios problemas e precisou largar os estudos, se afundando na depressão e alcoolismo.

Já o marido da professora, Steve Letorneau, pediu finalmente o divórcio. Ele conquistou a custódia total dos outros quatro filhos de Mary e a família se mudou para o Alasca.

Após a saída de Mary da prisão, Vili solicitou à justiça uma remoção de ordem de restrição que impedia e ex-professora de ter contato com ele. Os dois ficaram juntos durante 14 anos e, mesmo separados, mantiveram os laços juntos em um relacionamento de família devido às duas filhas. Vili, aliás, foi quem cuidou de Mary Kay quando ela ficou doente de câncer de cólon. A mulher morreu aos 58 anos e, após sua morte, foi relatado que ela sentiu um “profundo remorso” pelo que aconteceu.

O ex-aluno se casou novamente e atualmente é DJ, mantendo um relacionamento próximo com as duas filhas. No ano passado, ele chegou a revelar que a família está à espera da terceira filha: Sophia.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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