Ana Paula Minerato: saiba mais sobre a apresentadora envolvida em caso de racismo

A apresentadora Ana Paula Minerato foi demitida da Band após a divulgação de áudios racistas, nas redes sociais, atribuídos a ela. Na manhã desta segunda-feira (25), Minerato já havia sido desligada do posto que ocupa no Carnaval como musa da escola. Os áudios que circulam na internet apontam comentários considerados racistas feitos pela apresentadora, o que gerou grande repercussão e críticas. A atitude de Ana Paula Minerato foi repudiada por muitos, levando à sua demissão da emissora. A polêmica envolvendo a apresentadora traz à tona questões importantes sobre o combate ao racismo e a responsabilidade das figuras públicas em suas falas e atitudes. A Band, por sua vez, emitiu um comunicado oficial confirmando a saída de Minerato e reforçando seu posicionamento contrário a qualquer forma de preconceito. A repercussão do caso demonstra a importância da conscientização e do combate constante ao racismo em todos os âmbitos da sociedade. Ana Paula Minerato, que também é conhecida por sua participação em reality shows, agora enfrenta as consequências de seus atos e de suas palavras. A demissão da apresentadora evidencia a necessidade de reflexão e educação continuada sobre questões raciais e a importância do respeito à diversidade.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Policial, segurança e instrutor presos por roubo de celular de adolescente suspeito de envolvimento com político

Policial, segurança e instrutor de tiros são presos suspeitos de roubar celular
de adolescente que teria tido envolvimento íntimo com parlamentar

Além dos mandados de prisão, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão.
Polícia detalha que suspeitos buscavam apagar imagens, vídeos e conversas entre
o adolescente e o político.

1 de 1 Homem preso em operação que investiga roubo contra adolescente e arma
apreendida, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Homem preso em operação que investiga roubo contra adolescente e arma
apreendida, em Aparecida de Goiânia, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Uma operação cumpriu, nesta segunda-feira (12), mandados contra um policial
militar, um instrutor de tiros e um segurança particular suspeitos de roubar os
celulares e ameaçar um adolescente que teria tido um envolvimento íntimo com um
parlamentar, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. De
acordo com a Polícia Civil, os suspeitos buscavam apagar imagens, vídeos e
conversas entre o adolescente e o parlamentar.

Os nomes dos detidos e do político não foram divulgados pela Polícia Civil.

O advogado Clécio Teles, que representa o policial militar preso, negou o
envolvimento do cliente no roubo dos celulares do adolescente. Ao DE, a Polícia Militar informou
que foi acionada para prestar apoio à Delegacia de Proteção à Criança e ao
Adolescente (DPCA) de Aparecida de Goiânia no cumprimento de um mandado de
prisão do PM e que acompanhou todas as etapas do procedimento, “incluindo a
condução e transferência do detido ao Presídio Militar, respeitando
rigorosamente os trâmites legais estabelecidos”.

DE não conseguiu contato com
a defesa dos demais detidos até a última atualização desta reportagem.

LEIA TAMBÉM

Caiado diz que recebe decisão de abuso de poder com ‘tranquilidade’: ‘Jamais
pratiquei um ilícito moral ou eleitoral’
Justiça condena Caiado por abuso de poder político e cassa registro de Mabel,
prefeito eleito de Goiânia
VÍDEO: Jovem é acorrentado e torturado pelo patrão após suposto furto, diz
polícia

O caso é investigado pela delegada Sayonara Lemgruber. De acordo com a polícia,
o roubo contra o adolescente aconteceu em novembro deste ano. Na ocasião, os
três investigados foram em um carro até a casa do adolescente e, dentro do
carro, teriam ameaçado, roubado os celulares e exigido que o garoto informasse a
senha da nuvem de armazenamento para que o conteúdo dos aparelhos do
adolescente.

> “Supostamente para a finalidade de apagar mensagens, vídeos dessa suposta
> relação pessoal entre o adolescente e o indivíduo politicamente exposto”,
> completou a delegada.

Além dos três mandados de prisão temporária, que têm duração de 30 dias, foram
cumpridos três mandados de busca e apreensão contra os investigados.

A delegada informou que investiga o envolvimento do adolescente com o político.
Segundo ela, a apuração corre em sigilo.

Veja outras notícias da região no DE Goiás.

VÍDEOS: ÚLTIMAS NOTÍCIAS DE GOIÁS

50 vídeos

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp