Análise das contratações: Saiba o desempenho dos reforços do Flamengo em 2024

Balanço das contratações: veja raio-x dos reforços do Flamengo em 2024

Rubro-Negro contratou oito reforços no ano e gastou quase R$ 300 milhões

O Flamengo [https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/] contratou
oito reforços na temporada 2024: quatro na primeira janela e quatro na segunda,
no meio do ano. Ao todo, foram R$ 296,9 milhões de investimento – e o número só
não é superior porque Michael e Alex Sandro estavam livres no mercado. Mas qual
é o balanço das contratações? E ge quer saber: qual foi a melhor contratação do
Flamengo [https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/] para 2024?

QUAL FOI A MELHOR CONTRATAÇÃO DO FLAMENGO EM 2024?

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A primeira – e mais esperada – foi a contratação de De la Cruz, que era um sonho
antigo da diretoria e teve uma longa negociação até o acerto. O uruguaio teve
bons momentos, mas conviveu com lesões t ficou fora em momentos importantes na
temporada. Depois de um bom primeiro semestre, problemas clínicos o impediram de
ter uma sequência . Foram 41 jogos – atuando penas nove por 90 minutos -, além
de dois gols e seis assistências, sendo o quinto maior garçom rubro-negro do
ano.

Viña foi o escolhido para ser o substituto de Filipe Luís, e o Flamengo
[https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/] fechou a contratação
quando durante a pré-temporada, nos Estados Unidos. O lateral-esquerdo não
conseguiu se tornar titular absoluto e viu Ayrton Lucas manter a posição. Foram
apenas 22 jogos – sendo nove como titular – até sofrer uma grave lesão em
agosto: fratura na tíbia e ligamento cruzado anterior do joelho direito. A
previsão de retorno é de 10 a 12 meses a partir da lesão.

Léo Ortiz foi a terceira contratação. E, dentre os reforços, o zagueiro só não
entrou mais em campo do que De la Cruz. Ortiz fez 40 partidas (33 como titular)
e se consolidou como titular na zaga rubro-negra, logo depois de se sair bem
improvisado no meio-campo.

Carlinhos foi contratado após se destacar no Carioca pelo Nova Iguaçu. Mas o
atacante viveu um primeiro ano conturbado. Foram apenas 16 jogos (seis como
titular), e somente dois gols marcados. Com Gabigol preterido por Tite,
Carlinhos chegou a ser o primeiro reserva de Pedro.

Foi na segunda janela que o Flamengo
[https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/] fez o maior
investimento de sua história: R$ 110,6 milhões no meia Carlos Alcaraz. O jogador
de 21 anos não teve aparições de muito destaque pela expectativa criada em cima
dos valores, mas o processo de adaptação ao futebol brasileiro e ao país é
levado em conta. Foram 18 jogos – oito como titular – e quatro participações em
gols: dois gols e duas assistências.

Antes do argentino, o Flamengo
[https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/] fechou a contratação de
dois jogadores livres no mercado: Michael e Alex Sandro. O atacante se encaixou
rapidamente e foi titular em oito dos 16 jogos que esteve em campo. Uma lesão na
coxa ainda o afastou dos gramados por dois meses. Dos reforços, ele foi quem
mais teve participações em gols: quatro gols e uma assistência.

Alex Sandro chegou para suprir a carência na lateral-esquerda após a lesão de
Viña. O experiente lateral foi titular em 11 dos 14 jogos e trouxe a segurança
necessária para a posição, além de ter atuado também como terceiro zagueiro. Ele
fez um gol e deu uma assistência.

A última contratação do ano foi o equatoriano Gonzalo Plata, mais um jogador de
seleção para o Flamengo
[https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/]. O atacante conquistou
rapidamente seu espaço na reta final da temporada e atuou em 17 jogos, sendo 11
como titular. Marcou dois gols – o último valeu o título da Copa do Brasil.

Plata, de 23 anos, estava no Al-Sadd, do Catar, e foi contratado por US$ 4,25
milhões (R$ 24 milhões) por um percentual superior a 30% e que envolve outros
gatilhos. A operação pela compra integral dos direitos econômicos será fechada
em US$ 9,1 milhões (R$ 51,9 milhões). Ficou acordado também que o Al-Sadd terá
30% de lucro em eventual venda futura.

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“Wendell pode ser a solução: São Paulo busca reforços para lateral esquerda em 2024”

Um ano em “repeat”: São Paulo sofre para reforçar lateral esquerda

O São Paulo completou um ano em busca de reforços para a lateral esquerda, uma saga que ainda não teve um desfecho definitivo. Com a saída de Caio Paulista, a busca por um jogador para o setor se tornou uma prioridade para a diretoria do clube do Morumbi. As contratações foram anunciadas como presentes de Natal para 2024, mas até agora o alvo principal, Wendell, do Porto, teve o negócio travado.

Durante a temporada, a contratação de um lateral esquerdo era essencial, já que o elenco contava apenas com Welington e Patryck, com este último tendo pouca confiança dos treinadores. A chegada de Jamal Lewis, emprestado pelo Newcastle, não se mostrou efetiva, e ele será devolvido ao clube inglês para tratar uma lesão. Com a saída de Welington, o São Paulo fica com apenas Patryck como opção para iniciar a temporada.

O São Paulo busca viabilizar a liberação de Wendell junto ao Porto, mas o negócio esbarra na exigência de parte em dinheiro por parte do clube português. O cenário lembra a tentativa frustrada de contratar Alex Sandro no meio da temporada, quando o lateral acabou se transferindo para o Flamengo. No entanto, há mais otimismo desta vez, com as bases de um acordo já estabelecidas entre o São Paulo e Wendell.

As dificuldades na lateral esquerda se acentuaram no segundo semestre, com improvisações de jogadores e poucas opções confiáveis. O técnico Luis Zubeldía teve que recorrer a Sabino, Liziero e até mesmo Jamal para suprir a ausência de titulares. Com Patryck se recuperando de uma lesão, torna-se urgente a chegada de um reforço para a lateral esquerda do São Paulo.

Desta forma, o São Paulo encerra o ano de 2024 ainda em busca de soluções para a lateral esquerda, com a esperança de que a chegada de Wendell possa finalmente solucionar o problema crônico do clube. O desafio de reforçar essa posição essencial mostra a persistência do time em encontrar as peças certas para reforçar o elenco e voltar a competir em alto nível.

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