A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou a análise do VAR em relação a um pênalti não marcado durante o jogo entre Botafogo e Flamengo, destacando que houve um “contato insignificante”. A polêmica se deu em torno da não marcação da penalidade máxima, bem como de uma possível expulsão do jogador Cuiabano. O Rubro-Negro, insatisfeito com a decisão da arbitragem, saiu de campo reclamando do ocorrido.
De acordo com a análise feita pelo VAR, o lance em questão envolveu um “contato insignificante de jogo”, quando Allan pisou em Luiz Araújo durante o primeiro tempo da partida, que estava empatada em 0 a 0. Além disso, outros lances polêmicos ocorreram, como uma confusão entre Emerson Royal e Santi Rodriguez, que resultou em cartão amarelo para ambos. A CBF divulgou a revisão apenas do primeiro lance, que gerou bastante discussão.
A equipe de arbitragem que estava presente no evento era formada por Alex Gomes Stefano como árbitro principal, Rodrigo Figueiredo Henrique Correa e Victor Hugo Imazu dos Santos como assistentes, Lucas Paulo Torezin como 4º árbitro, e Rodolpho Toski Marques como responsável pelo VAR, auxiliado por Diogo Carvalho Silva e Diego Pombo Lopez. A análise detalhada do lance em questão foi determinante para a decisão final.
Durante o diálogo que ocorreu entre os arbitros, foi possível perceber a discussão sobre a jogada em questão, destacando a percepção de “contato leve” e “não impactante” na continuidade do jogo. A conclusão foi de que o contato foi mínimo e não influenciou na ação subsequente da partida. Com isso, a decisão final foi de não marcar o pênalti, levando em consideração a interpretação da regra em vigor.
Os torcedores do Flamengo, insatisfeitos com a decisão, puderam expressar sua opinião através das redes sociais e demais canais do clube. A discussão em torno das decisões do VAR e da arbitragem continua sendo um tema recorrente no futebol brasileiro, provocando intensos debates e análises por parte dos comentaristas esportivos e apaixonados pelo esporte. A transparência e a imparcialidade nas decisões são fundamentais para a credibilidade do futebol nacional.
