O presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajou para a Malásia sem assinar a indicação do advogado-geral da União, Jorge Messias, para ocupar a vaga de Luís Roberto Barroso no STF. A decisão de adiamento gerou uma resistência inédita por parte do STF e do Senado. O fato de Lula ter deixado o país sem formalizar a indicação ressalta a complexidade do cenário político atual. A situação se torna ainda mais delicada diante da relação conturbada entre Lula e setores do judiciário e legislativo. A falta de consenso sobre a escolha de Messias mostra a fragilidade política do governo. O impasse revela a instabilidade das relações entre os poderes e a dificuldade de aprovação de nomes para cargos importantes. A indicação de Lula enfrenta uma resistência que pode impactar significativamente a condução dos trabalhos no STF e no Senado nos próximos meses.