Anápolis: Cães são resgatados em situação de maus-tratos em canil irregular

2ª Delegacia Distrital de Polícia de Anápolis deflagrou na tarde desta terça-feira (13) uma operação com o objetivo de averiguar denúncias anônimas de possíveis locais locais utilizados para maus-tratos de animais domésticos. Três pontos foram investigados pela polícia.

Em dois locais, não houve constatação de maus-tratos, onde foi verificado o estado físico e local de abrigo dos animais.

Em um terceiro local, localizado no Bairro Paraíso de Anápolis, foi encontrado um local que funcionava como criação irregular de cães para a venda. Os cachorros eram criados em situação deplorável, aparentemente sem água e comida. A Polícia Científica foi chamada para constatar os maus-tratos.

Além disso, o Centro de Zoonoses de Anápolis e ONGs que trabalham com defesa animal foram acionados para que fosse procedido o acolhimento dos animais maltratados. Foram apreendidos 16 cães, que ficaram sob disposição de ONGs para cuidados veterinários imediatos.

Caso encontre maus-tratos de animais, o disque-denúncia da 2ª Delegacia Distrital de Polícia de Anápolis está disponível para a população através do WhatsApp (62) 98595-7250. Denuncie, o sigilo é absoluto.

 

 

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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