Anápolis: mulher agride os pais com tijolo

Anápolis: mulher agride os pais com tijolo

A Polícia Militar prendeu uma usuária de drogas de 29 anos que agrediu os pais com o intuito de sequestrar a filha, que está sob a guarda dos avós. A suspeita teria utilizado um tijolo, de acordo com informações da PM. A criança tem dois anos de idade.

A Polícia Militar havia sido acionada em razão de uma agressão contra um idoso de 73 anos e a sua esposa, 54, praticada pela filha do casal. Eles foram encaminhados ao Hospital Municipal Jamel Cecílio e relataram que a filha chegou na residência do casal super alterada e agressiva.

Revelaram ainda que, após a agressão, ela aproveitou do momento para levar a filha de dois anos, que morava com eles. A suspeita já estava no ponto de ônibus com a menina, pronta para fugir, quando os policiais a encontraram e lhe deram voz de prisão. Ela foi encaminhada para a Central de Flagrantes e poderá responder por lesão corporal e subtração de incapaz.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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