Anápolis: ossada encontrada pode ser de técnico de RH sequestrado

Na manhã desta sexta-feira, 01, a Polícia Civil (PC) encontrou uma ossada que pode ser a do técnico de Recursos Humanos, Alexandre Santos Almeida, de 36 anos, perto da BR-414, entre o setores Jardim Promissão e Santos Dumont, em Anápolis.

Os policiais localizaram na noite de quinta-feira, 08, dois dos suspeitos do crime, de 20 e 22 anos. Eles levaram a equipe até a mata e mostraram o local exato em que abandonaram  o homem e onde estavam os restos mortais.

O corpo já está na última fase de decomposição, conhecida como esqueletização, e os envolvidos no caso foram presos depois que teriam usado o celular da vítima, fazendo com que fosse possível rastreá-los.

O Instituto Médico Legal (IML) realizou o recolhimento da ossa que deve ser encaminhada para Goiânia. Isso é devido a confirmação da identidade da vítima ser realizada por meio da arcada dentária pela equipe do Serviço de Antropologia Forense e Odontologia Legal (SAFOL).

Familiares declararam que um dos suspeitos confessou que o técnico de RH já estava morto desde 28 de março, dia em que foi alvo de um roubo seguido de sequestro, no bairro São José.

Nesse dia, a vítima foi sequestrada de dentro de casa por bandidos que assaltaram o local. Eles fugiram da residência com o carro de Alexandre, também levaram junto com a vítima uma televisão, um microondas e um fogão cooktop.

Familiares até realizaram campanhas nas redes sociais para tentar encontrá-lo. A vítima não tinha passagens pela polícia.

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Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco no ES e tenta fugir para o Uruguai

Um funcionário do Banco do Brasil no Espírito Santo foi flagrado pelas câmeras de segurança furtando R$ 1,5 milhão da tesouraria da agência Estilo, localizada na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu no dia 14 de novembro, quando Eduardo Barbosa Oliveira, concursado há 12 anos, deixou o local carregando o dinheiro em uma caixa de papelão por volta das 17h.

De acordo com a Polícia Civil, o furto foi planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. A dupla chegou a alterar a senha do cofre, adquiriu um carro para a fuga e embalou objetos pessoais, sugerindo uma mudança iminente.

Após o crime, os dois tentaram fugir percorrendo mais de 2.200 quilômetros até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira com o Uruguai. Contudo, foram presos no dia 18 de novembro graças à colaboração entre a polícia e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Compra do carro com dinheiro furtado

Durante as investigações, a polícia descobriu que Paloma esteve na agência no dia do furto para depositar R$ 74 mil, parte do valor roubado, e utilizou esse dinheiro para comprar o veículo usado na fuga. Com as informações obtidas na concessionária, as autoridades identificaram o carro e conseguiram localizar o casal, prendendo-os no mesmo dia.

O caso foi denunciado pelo próprio Banco do Brasil após perceber a ausência do montante em seus cofres.

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