Carlo Ancelotti, treinador da Seleção, decidiu não convocar Neymar mesmo após o jogador afirmar estar fisicamente bem para os jogos contra o Chile e Bolívia. Ancelotti teve acesso ao relatório médico do Santos e optou por não levar o jogador, mesmo sem ter nenhum problema listado no exame.
O técnico italiano demonstrou autonomia em sua decisão, diferente de treinadores anteriores que cederam à influência de Neymar. Ancelotti considerou a idade do jogador, 33 anos, e seu histórico de lesões como fatores determinantes para a não convocação.
Além disso, o baixo rendimento de Neymar em campo e a falta de vigor físico também foram levados em consideração. Ancelotti não precisou negociar com o presidente da CBF e manteve sua posição firme em relação à convocação.
Mesmo diante da declaração de Neymar sobre sua condição física, o treinador não se abalou e continuou firme em sua decisão. Ancelotti tem autonomia para decidir se Neymar fará parte da equipe na Copa do Mundo, mostrando que não se rende à pressão do jogador.
A atitude de Neymar em expor a situação publicamente não surtiu efeito e Ancelotti não entrou em polêmica. O treinador segue agindo com base em seu critério técnico e não cederá à pressão externa para convocar o jogador.
Com Ancelotti no comando, a dependência da Seleção em relação a Neymar chegou ao fim. O treinador está determinado a formar um time competitivo, independentemente da presença do jogador. A decisão de não convocar Neymar mostra a postura firme e criteriosa de Ancelotti na seleção.