André Jardine busca quebrar um novo tabu com o América do México na Champions da Concacaf. Após um jejum de cinco anos sem títulos mexicanos, o treinador brasileiro está determinado a levar a equipe para uma nova conquista continental, algo que não acontece há nove anos. O América enfrentará o Cruz Azul na madrugada desta quarta-feira em um confronto decisivo.
O fato do América do México ser um possível rival do Flamengo no Mundial de Clubes deste ano aumenta a importância do desafio enfrentado pela equipe, que busca consolidar o sonho de conquistar um título continental. Atual tricampeão mexicano, o clube precisa vencer o Cruz Azul para avançar às semifinais da Liga dos Campeões da Concacaf, um torneio que não conquista há muito tempo e que se tornou a principal prioridade.
André Jardine, que chegou ao América em 2023, relembra sua passagem rápida pelo time principal do São Paulo. Como comandante das três conquistas nacionais seguidas do América, o treinador brasileiro sonha agora com a Concachampions. Ele reconhece a dificuldade do desafio e a importância de quebrar os tabus que cercam o clube, tanto a nível nacional quanto continental.
O Estádio Olímpico Universitário será o palco do confronto entre América e Cruz Azul, com o time da casa precisando se impor para avançar na competição. Após um empate sem gols no jogo de ida, marcar um gol pode ser crucial para garantir a vaga, considerando o critério de gols marcados fora de casa. O América, líder do Campeonato Mexicano, busca manter o bom desempenho e conquistar mais um título.
Com sete títulos continentais em sua galeria, o América é a maior vencedora da história da Champions League da Concacaf. No entanto, desde 2016 o clube não conquista o principal torneio de clubes das Américas do Norte e Central. André Jardine acredita que alcançar títulos no México também trará reconhecimento no Brasil, onde seu trabalho como treinador está em destaque. A busca por quebrar tabus e conquistar títulos é o objetivo principal do América do México sob o comando de Jardine.
