André Jardine decide seguir no América do México e Botafogo segue sem substituto para Artur Jorge: mercado de 2025

Alvo do Botafogo, André Jardine decide seguir como técnico do América, do México. O clube brasileiro segue sem substituto para o português Artur Jorge. A decisão foi tomada após uma conversa com John Textor, dono da SAF do Botafogo, onde Jardine optou por permanecer no América para buscar o tetracampeonato nacional. André Jardine confirmou sua escolha ao desembarcar na Cidade do México e afirmou estar muito motivado para voltar ao trabalho com sua equipe atual.

O Botafogo, por outro lado, segue sem treinador após a rescisão de contrato de Artur Jorge, que agora seguirá para o Al-Rayyan, do Catar. Enquanto o clube carioca busca por um novo comandante, o América conta com a permanência de Jardine para tentar o tricampeonato mexicano no domingo. Diante dessa situação, o Botafogo continua em busca de um nome para liderar a equipe e dar continuidade ao trabalho desenvolvido anteriormente pelo treinador português.

Para acompanhar todas as movimentações do mercado e saber quem chega, quem fica e quem vai embora no Botafogo para 2025, os torcedores podem acessar o link disponibilizado para ficarem por dentro de todas as novidades. Além disso, o canal ge Botafogo no WhatsApp está disponível para aqueles que desejam receber notícias em primeira mão sobre o clube, mantendo-se informados sobre as últimas atualizações. O podcast ge Botafogo também é uma ótima opção para os fãs do clube que gostam de ouvir conteúdo exclusivo sobre sua equipe do coração.

Com a saída de Artur Jorge e a permanência de André Jardine no América, o Botafogo enfrenta um momento de transição em sua comissão técnica. Enquanto o clube busca por um novo treinador, os torcedores podem ficar ligados em todas as notícias e atualizações sobre o time carioca através do ge, na Globo e no Sportv. A rescisão de contrato de Artur Jorge e a decisão de Jardine de permanecer no México foram assuntos amplamente abordados nos meios de comunicação, sendo importantes para os torcedores ficarem por dentro de tudo que acontece no Botafogo.

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Guangzhou Evergrande, ex-time de Felipão, Paulinho e Conca, fecha as portas na China por crise financeira. O fim de uma era no futebol asiático.

Ex-time de Felipão, Paulinho e Conca na China fecha as portas devido à crise financeira

Antes conhecido como Guangzhou Evergrande, o time da região Sul da China foi um dos mais ativos no mercado internacional no início da década passada, aproveitando um momento de expansão do futebol chinês. Duas vezes campeão asiático (2013 e 2015) e maior vencedor do Campeonato Chinês, com oito títulos entre 2011 e 2019, o DE FC teve sua licença negada nesta segunda-feira pela Federação Chinesa de Futebol, por não cumprir os requisitos financeiros necessários, e não poderá disputar a segunda divisão do país.

Ano passado, o DE ficou em terceiro lugar na segunda divisão e não conseguiu retornar para a elite do futebol chinês. Outros dois clubes também tiveram a licença negada nesta segunda: o Cangzhou Mighty Lions, da primeira divisão, e o Hunan Billows, da terceira.

Segundo a imprensa chinesa, o clube decidiu encerrar as atividades profissionais, devido ao agravamento da crise econômica iniciada em 2021. O argentino Dario Conca, campeão brasileiro com o Fluminense em 2010, foi o primeiro grande ídolo de uma torcida brasileira a deixar o país para atuar no DE, entre 2011 e 2013. Robinho, ex-Santos, também vestiu a camisa do clube chinês, em 2015.

Ex-técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari dirigiu o DE entre 2015 e 2017, conquistando um tricampeonato chinês e a Champions Asiática de 2015, entre outros títulos. O volante Paulinho, ex-Corinthians, atuou na equipe no mesmo período. Ricardo Goulart, ex-Cruzeiro, também chegou em 2015 e ficou no clube até 2021.

Luiz Felipe Scolari comemora título chinês pelo DE

Luiz Felipe Scolari comemora título chinês pelo DE

Guangzhou Evergrande, dirigido por Luiz Felipe Scolari, comemora um título na China — Foto: Reprodução/Sina.com

Luiz Felipe Scolari foi técnico do DE entre 2015 e 2017 — Foto: Reprodução/Sina.com

Agora, com o fechamento do DE, um capítulo importante da história do futebol chinês chega ao fim, deixando saudades nos fãs e criando incertezas sobre o futuro da modalidade no país asiático. É um momento de reflexão sobre os desafios enfrentados pelos clubes e pela liga local, e sobre a importância de uma gestão financeira responsável para a sustentabilidade do esporte.

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