André Rizek surpreende ao pedir Andréia Sadi em casamento na virada do Ano-Novo

André Rizek pede Andréia Sadi em casamento durante Ano-Novo

O jornalista André Rizek compartilhou pelas redes sociais que pediu Andréia Sadi
em casamento. Os dois são pais dos gêmeos Pedro e João

O jornalista André Rizek
surpreendeu os seguidores ao revelar que pediu a colega de profissão Andréia
Sadi em casamento. Os dois, que já vivem juntos e são pais de gêmeos, vão se
casar em 2025,

“Obrigado por estes 5 anos de fortes emoções, dona Andréia. Só não digo que
são os mais incríveis da minha vida porque os próximos 5 serão ainda mais. Um
ano de amor para todos vocês”, escreveu Rizek.

No texto em que oficiliaza o pedido de casamento, ele explica os motivos para
“oficializar” a união agora. Os dois moram juntos, são pais dos gêmeos Pedro e
João e estão no relacionamento há 5 anos.

“Mas percebi ontem, na virada, nesse momento aí da foto, que faltava se casar
por escolha nossa – e não de um vírus maldito. Dar uma festa de arromba, quebrar
tudo, celebrar nossa história, Pedro e João”, avaliou Rizek.

O jornalista também aproveitou para contar que amigos testemunharam o pedido.

“Momento em que pedi ela em casamento ontem – e a jornalista aceitou. Há
testemunhas (e até madrinha), mas deixo registrado logo cedo para o caso de
acordar com “calma aí, não era bem assim, vamos pensar melhor”, falou.

VEJA O TEXTO COMPLETO DE ANDRÉ RIZEK:

Momento em que pedi ela em casamento ontem – e a jornalista aceitou. Há
testemunhas (e até madrinha), mas deixo registrado logo cedo para o caso de
acordar com “calma aí, não era bem assim, vamos pensar melhor”.

Foi a pandemia que nos casou em 2020. Estava ótimo namorar na ponte aérea
(começou em 2019), cada um na cidade que amava e escolhera pra viver, nos vendo
aos finais de semana. Mas aí veio aquela loucura e, assim que anunciaram o
lockdown, fui de carro deixar a Andréia em São Paulo. A gente estava de férias…
Eu tinha de voltar para o Rio, de onde faria um Seleção bem esquisito, da sala
da minha casa – que mais parecia uma temakeria.

Foi quando ela disse algo como “não vou ficar isolada aqui sozinha”. Claro que
não! A gente iria se apoiar. Saiu do apartamento dela – para a qual nunca mais
voltaria – levando umas malas e uma bicicleta ergométrica na bagagem – seria
suficiente para umas duas, três semanas que, a gente imaginava, duraria aquela
loucura toda. A pandemia, que separou tanta gente… Nos uniu com força
avassaladora. Entramos namorados. Saímos família.

Mas percebi ontem, na virada, nesse momento aí da foto, que faltava se casar por
escolha nossa – e não de um vírus maldito. Dar uma festa de arromba, quebrar
tudo, celebrar nossa história, Pedro e João. Será em 2025. Obrigado por estes 5
anos de fortes emoções, dona Andréia. Só não digo que são os mais incríveis da
minha vida porque os próximos 5 serão ainda mais. Um ano de amor para todos
vocês.

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Ataque a assentamento do MST: ministro alerta contra ódio e uso de armas

Ministro de Lula afirma que ataque a assentamento é alerta contra ódio

Um assentamento do MST, em Tremembé (SP), foi alvo de um ataque a tiros na última sexta-feira (10/1)

O ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Paulo Teixeira, afirmou que o ataque a tiros contra um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Tremembé, no interior de São Paulo, é um alerta contra o discurso de ódio. O episódio terminou com dois mortos e outras seis pessoas feridas.

“O assassinato de dois líderes e o ataque a mais cinco militantes do DE devem servir de alerta contra o discurso de ódio, o uso de armas e a criminalização da reforma agrária que os discursos da extrema direita têm difuso”, escreveu o ministro na rede social X.

O que aconteceu:

– Dois homens morreram e seis ficaram feridos após um ataque a tiros no assentamento Olga Benário, em Tremembé (SP);
– Os feridos foram socorridos e encaminhados aos hospitais de Taubaté e Tremembé;
– A Polícia Federal instaurou um inquérito, com acompanhamento do Ministério da Justiça.

Um dos delegados responsáveis pela investigação sobre o ataque informou que o crime não teve relação com o movimento e que a motivação teria sido um desentendimento interno.

“Se desentenderam com uma questão local, nada relacionado com o movimento ou com invasão e de defesa de terra. A intenção do grupo não era tomar posse. Era uma cobrança no sentido de que [alguma] pessoa não estava aceitando a negociação. Foi uma desinteligência totalmente fora de controle por motivos internos da organização do assentamento”, disse o delegado Marcos Ricardo Parra, da Delegacia Seccional de Taubaté.

Paulo Teixeira esteve em Tremembé, neste domingo (12/1), para visitar o assentamento Olga Benário, regularizado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

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