Andressa Urach anuncia perfil no Onlyfans: ‘’Espero vocês lá”

Andressa Urach anuncia entrada no Onlyfans: ‘’Espero vocês lá''

Andressa Urach anuncia perfil no Onlyfans: ‘’Espero vocês lá”

Andressa Urach usou o Instagram para surpreender os fãs nesta terça-feira, 14. A ex-pastora postou uma foto apenas de biquíni para anunciar o perfil criado no Onlyfans, plataforma de conteúdo adulto. 

Na legenda da foto, onde ela aparece curtindo um passeio de barco com cenário paradisíaco, Andressa escreveu: ”Brasil, cheguei no Onlyfans. Espero vocês lá”. 

A modelo está solteira desde o fim do casamento com o empresário Thiago Lopes, com quem tem um filho de 11 meses. 

Polêmicas e volta a prostituição

Nos últimos meses a ex-Miss Bumbum vivenciou diversas polêmicas. Após ser internada após um suposto surto onde colocou o filho caçula em perigo,  Andressa se separou de Thiago Lopes em novembro do ano passado. Urah relatou que estava morando com ex mesmo após o divórcio apenas para viver perto do filho e que Thiago chegou a pedir para que ela extingue a ação, justificando que os dois voltariam a ser um casal. 

”Enfim, infelizmente não deu e agora estamos seguindo a nossa vida. Pelo menos eu estou seguindo a minha vida. É muito ruim para mim ter que me submeter a continuar morando junto com ele para poder ficar perto do Leon, então, nos últimos tempos, eu acabei me submetendo a isso para ficar próxima do meu filho”, declarou a ex-A Fazenda.

A ex-pastora aproveitou para viajar com as amigas após a separação. No entanto, o que era para ser um momento de paz, acabou virando uma confusão após o ex-marido publicar um vídeo dizendo que Urach estava se prostituindo durante as férias em Santa Catarina. 

Andressa aproveitou para anunciar que o mesmo havia proibido a viagem do filho com ela, e que o marido a conheceu enquanto ela se prostituía. 

”Ele me conheceu assim. Não tenho problema com a verdade. Ela sempre aparece, por pior que seja”, disparou a ex-miss bumbum. 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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