‘Anel de fogo’: Saiba como assistir o eclipse solar desta quinta-feira

Um eclipse solar anular irá acontecer na manhã desta quinta-feira (10). O fenômeno conhecido como “anel de fogo“, terá início às 5h12 (horário de Brasília), e deve durar cerca de 3 minutos e 51 segundos.  O último evento do tipo ocorreu  em 2019 e pôde ser observado da Ásia.

Durante um eclipse solar, a Lua fica perfeitamente alinhada entre o Sol e a Terra. No evento de amanhã, a Lua está um pouco mais distante da órbita do planeta, portanto, não cobre o Sol completamente, deixando alguns raios escaparem pelas bordas, por isso o nome Anel de Fogo.

Este é o primeiro eclipse solar de 2021 e o único anular do ano. Infelizmente só poderá ser visto totalmente do norte do Canadá, Rússia e Groelândia. Partes dos Estados Unidos, Europa e Ásia terão vista parcial. Mas para quem não quer perder o fenômeno, alguns canais farão transmissão gratuita pelo YouTube, como é o caso do Virtual Telescope Project e do Time and Date.

O próximo eclipse solar total acontecerá em 4 de dezembro, e o próximo eclipse anular que poderá ser visto do Brasil será somente em 2023.

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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