Angelica Ross revela ter sido vítima de transfobia por Emma Roberts

Angelica

A atriz Angelica Ross revelou ter sido vítima de transfobia por parte de Emma Roberts, na época em que elas contracenaram juntas no seriado “American Horror Story: 1984”. Todo o relato foi divulgado através de uma live no Instagram da artista.

“Ela estava de frente para mim, com as costas para o espelho, e eu estava falando com ele [John]. Então, ela diz: ‘John, Angelica está sendo malvada comigo’. E eu sei que ela não está falando sério. John responde: ‘Ok, meninas, chega disso. Vamos voltar ao trabalho’. Ela me olha e fala para ele: ‘Você não quis dizer menina [de forma pejorativa]?’ Então ela se vira e cobre a boca”, disse a atriz de AHS e Pose.

No momento em que tudo ocorreu a Angelica perguntou a Roberts o que ela quis dizer com tal colocação. “Fiquei lá olhando para a cara dela, tentando processar o que ela estava falando. Fico lá parada, enquanto ela se afasta, e o meu sangue ferve”, disse. No entanto, a atriz pensou antes de tirar qualquer satisfação por medo de sair como errada, “porque teve uma pessoa que falou sobre o que ela fazia e essa pessoa sofreu consequências”.

Angelica ainda ressaltou que não falou mais com Roberts até o final das gravações da série. “A gente tinha cenas juntas e eu nunca falava com ela. E ela me perguntava: ‘Você está bem? Não tem falado muito’. E eu só dizia, ‘Uhum’, porque, querida, não brinque comigo”, afirmou.

Em outro momento, Angelica contou a situação para a produção e a resposta foi de que Roberts estava “exercendo seu direito de liberdade de expressão”. Ainda através da live, a atriz revelou que estava escalada para participar de outras temporadas de American Horror Story, mas após o caso foi repentinamente desconvidada.

Sobrinha de Julia Roberts, Emma já chegou a ser presa por agredir o então namorado Evan Peters, que também participou da série de horror. Vale ressaltar que a nova temporada de ‘AHS‘, estrelada por Roberts e Kim Kardashian, estreia nesta quarta-feira, 20.

Assista ao vídeo em que Angelica relata transfobia por parte de Emma Roberts:

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Humoristas estrangeiros revelam o lado engraçado da cultura brasileira

Humoristas estrangeiros estão conquistando as redes sociais ao mostrarem o lado engraçado da cultura brasileira. Nomes como Lea Maria e Paul Cabannes têm se destacado ao criar conteúdo sobre o Brasil a partir de suas visões como estrangeiros, explorando as diferenças culturais de seus países de origem e o Brasil, onde atualmente residem.

Recentemente, o humorista Paul Cabannes causou furor ao pedir, durante o G20, no Rio de Janeiro, que o presidente da França, Emmanuel Macron, proibisse o croissant recheado no Brasil. O quitute e suas diversas combinações são frequentes temas das piadas do comediante, que utiliza as diferenças sociais e econômicas para fazer humor, trazendo um olhar curioso e divertido sobre as peculiaridades do cotidiano brasileiro.

Além de Cabannes, a humorista Lea Maria também vem se destacando nesse novo filão. Natural da Alemanha, ela chegou ao Brasil em 2017 e encontrou no país, além de um novo lar, uma fonte de inspiração para construir sua carreira no humor, acumulando milhões de seguidores nas redes sociais, graças às suas vivências entre duas culturas tão distintas.

Lea Maria usa o humor para abordar o choque cultural de forma leve e envolvente, destacando situações que revelam o famoso “jeitinho brasileiro”. Sua sensibilidade ao analisar as diferenças entre as culturas alemã e brasileira vai além da comédia e reflete em suas reflexões sobre a resiliência e o improviso dos brasileiros, que contrastam com a organização e planejamento alemães.

Paul Cabannes também tem feito sucesso nas redes sociais, especialmente por vídeos em que “traduz” o Brasil para seus seguidores. O humorista alcançou grande popularidade com um vídeo que acumulou milhões de visualizações, onde faz uma comparação hilária entre xingamentos em francês e português, conquistando a simpatia do público brasileiro com seu humor.

O sucesso dos humoristas estrangeiros no Brasil se deve, em parte, ao fato de que o brasileiro gosta de rir e aprecia conteúdos de comédia. A capacidade de Lea Maria, Paul Cabannes e outros “gringos” em transformar suas experiências de adaptação em piadas é uma ferramenta de conexão com o público, criando uma energia coletiva incrível e um senso de união por meio do riso.

Esses humoristas estrangeiros trazem uma perspectiva única e refrescante sobre o Brasil, explorando suas diferenças culturais com criatividade e humor, o que tem conquistado cada vez mais seguidores e admiradores nas redes sociais. Seja através de vídeos engraçados, relatos do dia a dia ou reflexões sobre as peculiaridades brasileiras, eles estão mostrando que o humor é uma linguagem universal que pode unir as pessoas, independentemente de sua origem ou nacionalidade.

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