Angelina Jolie revela que seus filhos preferem privacidade e não querem fama

Angelina Jolie abriu o coração ao revelar que seus filhos não têm interesse em viver sob os holofotes da fama. A atriz compartilhou detalhes sobre sua relação com Maddox, Pax, Zahara, Shiloh, e os gêmeos Knox e Vivienne, afirmando que nenhum deles almeja uma vida de celebridade e prefere manter-se longe da exposição pública.

Durante uma entrevista ao programa Good Morning America, Angelina Jolie afirmou que seus filhos são bastante reservados e não desejam estar na frente das câmeras. A artista enfatizou o desejo das crianças de preservar sua privacidade e evitar o mundo do estrelato, mesmo sendo filhos de uma das atrizes mais famosas do mundo.

Angelina Jolie e Brad Pitt, outro renomado nome de Hollywood, são pais de seis filhos. A atriz defendeu a escolha de seus filhos em não seguir o caminho da fama, destacando que eles não pediram para nascer em meio a tanta exposição e espera que possam ter mais privacidade à medida que crescem.

Após o divórcio de Brad Pitt, Angelina Jolie enfrenta uma crise financeira, conforme relatado pelo Radar Online. A atriz teve que vender joias e outros bens de valor para arcar com os custos do divórcio e com os honorários advocatícios. A situação tem levado amigos próximos a aconselhá-la a deixar as disputas de lado para evitar maiores prejuízos.

A pressão financeira levou Angelina Jolie a vender até mesmo sua Ferrari 250 GT, de 1958, além de desapegar de vestidos, sapatos e acessórios. A atriz está buscando maneiras de reduzir despesas para compensar os altos custos com os advogados e os cuidados com os filhos, numa tentativa de estabilizar sua situação financeira.

Angelina Jolie e Brad Pitt iniciaram o relacionamento em 2006, casando-se em 2014 e se divorciando em 2016. A trajetória do ex-casal, marcada pela fama e sucesso em Hollywood, ganhou os holofotes da mídia e agora, mesmo separados, continuam enfrentando desafios que vão além das telas.

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Governo anuncia bloqueio de R$ 6 bilhões para equilibrar Orçamento de 2024

Governo define bloqueio de R$ 6 bilhões no Orçamento de 2024

Nesta sexta-feira (22/11), o governo federal anunciou o bloqueio de R$ 6 bilhões no Orçamento de 2024. Essa medida tem como objetivo viabilizar o cumprimento do arcabouço fiscal, que é a regra de controle dos gastos públicos estabelecida para este ano. O bloqueio realizado foi divulgado no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 5º bimestre, demonstrando a preocupação em manter a saúde financeira do país.

Quando as despesas obrigatórias, como benefícios previdenciários, pagamentos de pessoal e despesas mínimas para saúde e educação, aumentam de forma significativa, torna-se necessário realizar bloqueios para conter esses gastos. Essa medida dá à União a possibilidade de escolher quais programas serão afetados pelo ajuste fiscal, porém o detalhamento das pastas atingidas ainda não foi divulgado.

A arrecadação federal alcançou um montante de R$ 247,9 bilhões em outubro, quebrando recordes para esse mês. Esse resultado positivo contribui para que não seja necessário contingenciar os gastos, uma vez que as receitas estão correspondendo às expectativas da equipe econômica e se mantendo em patamares elevados.

Atualmente, a União tem R$ 13,2 bilhões em valores bloqueados no Orçamento. Com o novo congelamento de R$ 6 bilhões anunciado, totaliza-se um bloqueio de R$ 19,3 bilhões. A meta para o ano de 2024 é atingir um déficit zero, igualando despesas e receitas, dentro de uma banda de tolerância que permite um déficit primário de até R$ 28,3 bilhões neste período.

A busca por zerar o déficit é um passo importante para equilibrar as contas públicas, e as previsões indicam uma melhoria gradual até 2028. No entanto, mesmo diante de desafios, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, garantiu que a meta estabelecida será cumprida, demonstrando confiança na capacidade de cumprimento dos objetivos fiscais.

O anúncio do bloqueio de gastos ocorre em meio à expectativa da divulgação de medidas de corte de gastos para os próximos anos. O pacote completo terá um impacto fiscal de aproximadamente R$ 70 bilhões em dois anos, reforçando o arcabouço fiscal e garantindo a estabilidade econômica para o país. Essas ações são fundamentais para manter o equilíbrio orçamentário e trabalhar na redução da dívida, visando a retomada do crescimento econômico e a estabilidade financeira.

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