Anitta anuncia pausa na carreira após compromissos no Carnaval

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Anitta anuncia pausa na carreira após compromissos no Carnaval

Anitta contou, durante entrevista, que vai dar uma pausa na carreira para descansar após os shows do Carnaval.

“Eu tenho um trabalho para fazer quando acabar o Carnaval, mas aí logo depois eu passo um bom período de férias. Escolhi ficar alguns meses sem fazer nada e acho que vai ser bem gostoso e importante para mim”, declarou a cantora.

Sondada sobre o destino das férias, a funkeira preferiu não contar sobre para onde pretende ir para seu período sabático de descanso.

“Não vou falar para ninguém e ainda nem decidi… Decidi um ou outro lugar, mas não tudo. Vou ficar bastante tempo fora” disse Anitta.

A pausa dos palcos não é somente uma questão de férias e descanso para a cantora, mas também de saúde. No decorrer do último ano, Anitta teve vários problemas de saúde e foi parar no hospital algumas vezes.

A cantora teria sido orientada a manter repouso por um tempo, o que de fato acabou não acontecendo pela agenda turbulenta da cantora prevista até o fim do carnaval.

Relembre

No dia 7 de dezembro de 2022, a cantora Anitta cancelou sua apresentação da Farofa da Gkay por ter sido internada no hospital em São Paulo. A assessoria de imprensa da cantora soltou, na época, uma nota lamentando o cancelamento e informando que a funkeira logo receberia alta e voltaria a cumprir a agenda. Uma semana antes, a cantora já havia passado pelo hospital, mas não havia revelado o motivo.

“Comunicamos o cancelamento da participação de Anitta durante a Farofa da Gkay deste ano. A pedido de seus médicos, a cantora foi internada em São Paulo, o que inviabilizou sua presença em Fortaleza. Anitta cumprirá com seus demais compromissos após sua alta”.

Agenda

Anitta se apresentou neste domingo, 12, em Curitiba, com a turnê “ensaios da Anitta”, com a qual vêm se apresentando por todo Brasil, com fantasias icônicas e que chamam atenção. A fantasia escolhida domingo foi uma homenagem à primeira mulher a servir no Exército Brasileiro, Maria Quitéria.

A cantora segue cumprindo agenda de carnaval até dia 25 de fevereiro, com apresentações marcadas em São Paulo e no Rio de Janeiro.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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