Virginia Fonseca foi coroada rainha de bateria da Grande Rio, substituindo Paolla Oliveira. A escolha gerou críticas, mas ela não foi a única musa do Carnaval a causar polêmica. Luma de Oliveira, conhecida por ensaios sensuais, já gerou controvérsias ao desfilar com uma coleira com nome do ex-marido, Eike Batista. Ana Paula Minerato foi musa da Gaviões da Fiel e se envolveu em um caso de racismo. Fabíola de Andrade, atual rainha da Mocidade Independente, teve vídeo íntimo vazado e causou ao usar fantasia com a inicial do marido, preso. Thay Magalhães foi criticada na Paraíso do Tuiuti. A rejeição foi atribuída a supostas ausências em ensaios e por ser apoiadora declarada do ex-presidente Bolsonaro.