Ao defender a mãe filho mata o próprio pai, em Anápolis

Em depoimento a Polícia, Lucas Moreira Damas de 21 anos, confessou que matou o próprio pai Donismar José Damas de 41 anos, neste domingo(22). Segundo ele, o pai chegou em casa procurando pelo outro filho de 10 anos. Mas, ao se aproximar do filho, Donismar foi para cima da ex-mulher, com uma faca tentando matá-la.

Lucas que estava próximo tentou conversar e segurar o pai, mas não conseguiu. Os dois começaram a brigar e segundo o delegado que está cuidando do caso, na tentativa de segurar o pai, Lucas deu um golpe chamado “mata leão” e o pai morreu asfixiado.

Ainda segundo o delegado, o filho e a ex-mulher de Donismar nem acreditaram que ele estava morto, pensaram que ele estava desmaiado. Depois de confirmada a morte, Lucas que permaneceu no local, foi levado até a delegacia, ouvido e liberado. Ele vai responder pela morte em liberdade.

A mãe de Lucas contou a policia que depois de 19 anos junto de Donismar, se separaram havia três anos, mas que ele não aceitava a separação. Segundo ela, as ameaças eram constantes,  ele já tinha passagens pela polícia por furto e homicídio.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp