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Presidente do Sescon explica função do sindicato

Última atualização 18/11/2017 | 11:21

O grande número de sindicatos no Brasil pode causar certa confusão aos trabalhadores e empresários que buscam serviços oferecidos pela entidade. No âmbito da contabilidade, o representante dos patrões é o Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon-GO).

Em entrevista ao Diário do Estado, o presidente da entidade, Francisco Lopes, explicou como o sindicato funciona. (Veja a entrevista completa acima).

“O Sescon faz parte da Fenacon, que é a Federação Nacional das Empresas de Serviços. Temos como finalidade melhorar o entendimento, dar conhecimento e agregar as empresas de serivços contábeis”, disse.

O maior desafio atualmente, segundo o presidente, é saber valorar o trabalho contábil. “Nós contadores temos, historicamente, em precificar nosso serviço. O governo brasileiro, a cada dia, aumenta as regras, as obrigações acessórias. Isso é um trabalho para o contador. O governo terceiriza isso de forma gratuita para nós contadores. Ele não paga ess serviço. Quem paga são os empresários”, reclamou.

Para melhorar o entendimento de empresários e trabalhadores da área da contabilidade, o Sescon promove cursos mensais. “Eles não são feitos somente para associados, mas para toda a comunidade contábil”, ressaltou. Atualmente, a entidade oferece cursos sobre a reforma trabalhista, em especial. “É um tema que nos afeta bastante”, afirmou Lopes.

Eleições do CRC

No final de novembro, o Conselho Regional de Contabilidade fará eleições para empossar nova diretoria. Francisco Lopes integra e apoia a chapa 1, formada pelo grupo da situação. Na visão do presidente do Sescon, a continuidade da atual gestão seria benéfica para a categoria.

“A atual diretoria do CFC faz um excelente trabalho em prol do contador. As críticas ou são da oposição, que esteve no poder e nada fez, ou de quem nunca esteve e acha que é fácil trabalhar pela comunidade. Saber gerir é para poucos. Respeitamos todos os candidatos, mas ao meu ver a chapa 1 tem maior capacidade de gerenciamento”, argumentou.