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Presidente da Juceg: Desburocratização impulsionou abertura de empresas em Goiás

Última atualização 03/08/2017 | 12:08

A Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg) lançou no primeiro semestre deste ano o Portal do Empreendedor. A ferramenta busca reduzir o tempo de abertura e fechamento de empresas e viveu no início desta semana a terceira fase de implementação.

O presidente do órgão, Rafael Lousa, afirmou em entrevista ao Diário do Estado, que a nova plataforma desburocratizou os processos para instalação de empresas em Goiás. (Assista a entrevista completa acima).

“A plataforma digital elimina uma série de burocracias e etapas para abertura de negócios. Todos os nossos processos foram migrados para o meio digital. Isso traz uma série de benefícios. O tempo de tramitação reduz bastante, com os processos sendo finalizados em até 24 horas. Os empreendedores do interior não precisam mais se deslocar até Goiânia e há integração com várias prefeituras municipais”, esclareceu Lousa.

O resultado da redução da burocracia, de acordo com o presidente da Juceg, foi expresso no número de empresas abertas neste ano em Goiás.

“Tivemos mais de 10 mil empresas abertas no primeiro semestre deste ano. Isso demonstra que o trabalho de planejamento e desburocratização foi eficaz. Fizemos um trabalho para desburocratizar e facilitar a vida do cidadão, para dar um ambiente mais propício ao empreendedorismo. Tudo isso com segurança jurídica”, salientou.

Cenário favorável

Rafael Lousa acredita que este é o momento propício para se empreender. O presidente da Juceg citou a melhora nos indicadores econômicos nacionais para incentivar o empreendedorismo.

“A gente vive um ambiente extremamente favorável para a abertura de novos negócios. Temos visto nos últimos meses índices de recuperação da economia. Juros e inflação caindo deixam o ambiente mais favorável. Apesar de todos os desafios e da crise, as pessoas precisam ter alguma renda. Muitas têm utilizado esse momento de turbulência para fazer sua primeira investida no empreendedorismo”, concluiu Lousa.