Aparecida: 23º Prefeitura em Ação atende 30 mil moradores da Região Vila Maria

A Prefeitura de Aparecida realizou nesta sexta e sábado, 14 e 15 de fevereiro, mais de 10 mil atendimentos nas áreas de saúde, assistência social e jurídica, meio ambiente, educação e cultura, na Escola Municipal Aldeno Ariane, na Vila Maria. Foram oferecidos gratuitamente aos moradores da região mais de 130 tipos de atendimentos. A programação deste fim de semana faz parte do programa Prefeitura em Ação, em sua 23ª edição. 

As equipes de infraestrutura e urbanização do município também se concentraram durante a semana e realizaram serviços operacionais, como  tapa-buraco, roçagem, sinalização, retirada de lixo e entulho, troca de lâmpadas, etc. Ao todo, mais de 30 mil pessoas foram beneficiadas direta e indiretamente, no Jardim Paraíso, Residencial Cândido de Queiroz, Jardim Monte Serrat, Jardim Bonança, Vila Alzira, Jardim Palácios, Parque Primavera, setor Transbrasiliana e Parque Santa Cecília. 

O prefeito Gustavo Mendanha, vice Veter Martins e secretários municipais e vereadores Ataides Neguinho, Arnaldo Leite e João Santana, marcaram presença neste sábado, no encerramento do mutirão. “Em cada edição do Prefeitura em Ação o nosso objetivo é o mesmo: aproximar a população do poder público municipal. Deslocamos as secretarias da Cidade Adminstrativa e trazemos todo a estrutura da prefeitura para mais perto do cidadão. Aqui atendemos as necessidades da população, oferecemos serviços públicos essenciais, que é o nosso dever enquanto poder público. Essa proximidade contribui para que possamos estabelecer prioridades para os bairros e melhorar a vida das pessoas”, destacou o gestor municipal.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp