Aparecida de Goiânia ‘ela respira desenvolvimento’, afirma prefeito

“Nossa cidade deixou de ser uma cidade dormitório, ela respira empreendedorismo e desenvolvimento e nós temos trabalhado para continuar sendo atração para as empresas gerando empregos e receita para o nosso município”

Aparecida de Goiânia completou no último dia 14 de novembro, 55 anos de emancipação política trazendo em sua memória a independência. A cidade é sinônimo de evolução e durante entrevista ao jornal Diário do Estado o prefeito Gustavo Mendanha falou sobre o crescimento continuo do município e de sua gestão que aposta nas potencialidades da própria população para fazer uma administração que eleve a qualidade de vida e o bem-estar social de todos.

“Temos trabalhado para dar um salto no desenvolvimento da cidade, investimos em saúde abrindo algumas novas unidades de atendimento e no próximo dia 19 de dezembro vamos inaugurar o Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia. Temos investido muito em infraestrutura, asfalto e urbanização da cidade. Na educação com a construção de CMEIS e sempre estamos buscando estarmos próximos as pessoas”, afirma.

Aparecida é um dos polos empresariais da região e sobre isso o prefeito ressalta a história e luta pelo desenvolvimento. “Nossa cidade deixou de ser uma cidade dormitório, ela respira empreendedorismo e desenvolvimento e nós temos trabalhado para continuar sendo atração para as empresas gerando empregos e receita para o nosso município”, completa.

O conceito de Cidade Inteligente (Smart City), que proporciona o real empoderamento da população via desburocratização dos serviços públicos e interação direta no constante aprimoramento da gestão a partir dos sistemas de tecnologia. Trata-se de um modo de gestão que se abre à participação dos próprios moradores, segundo suas necessidades, para tornar a gestão cada vez mais eficiente. “A tecnologia é um ponto que eu acredito muito que os municípios e empresas que não investirem vão ficar para trás, então estamos dando um passo importante”, conclui.

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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