Aparecida de Goiânia pode ficar sem água em 14 bairros nesta sexta, 21

14 bairros de Aparecida de Goiânia podem ficar sem água nesta sexta-feira, 21

Nesta sexta-feira, 21, um total de 14 bairros localizados no município de Aparecida de Goiânia podem ficam sem abastecimento de água no período entre 8h e 17h, informou a Saneago.

A interrupção do fornecimento de água na cidade ocorre em razão dos procedimentos para interligar as redes secas do Condomínio Veredas da Alvorada e a rede de distribuição da Saneago, o que exigirá intervenção na Av. W-5, no Setor Tocantins.

Na ocasião da suspensão do fornecimento de água em Aparecida de Goiânia, haverá também a manutenção para construir uma caixa em alvenaria para instalação de Válvula de Redução de Pressão (VRP), na Avenida Brasil, localizada no bairro Jardim Veneza.

Além dos serviços citados acima, a Saneago realiza ainda a última intervenção programada para esta sexta-feira, no Centro de Preservação Morada dos Pássaros, para fazer as devidas melhorias para a área atendida pela unidade em Aparecida de Goiânia.

Confira quais são os 14 bairros de Aparecida de Goiânia que serão afetados pela interrupção do fornecimento de água nesta sexta-feira, 21:

Solar Park
Pontal Sul (parcial)
Jardim Itapuã (parcial)
Residencial Santa Luzia
Colonial Sul (parcial)
Jardim Canadá
Jardim Olímpico
Loteamento Colinas de Homero
Jardim Veneza
Morada dos Pássaros
Loteamento Porto das Pedras
Setor Tocantins
Sítios Santa Luzia

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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