Aparecida de Goiânia: Semma inicia recuperação de nascente do córrego Buriti

Na manhã desta segunda-feira, 26, a Secretaria de Meio Ambiente de Aparecida (Semma), através da Coordenadoria de Educação Ambiental, iniciou a recuperação da nascente do córrego Buriti, na Vila Mariana.

Nas imediações do córrego foram retirados quatro caminhões de lixo e entulho. A área verde será cercada e monitorada por câmera. No local, também serão plantadas mudas nativas como forma de compensação ambiental.

O projeto “Ações Ambientais Integradas” objetiva oferecer um cronograma de intervenções preventivas e de proteção do meio ambiente. A ação conta com apoio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SDU), Defesa Civil e Corpo de Bombeiros.

“Preservar o meio ambiente e promover o desenvolvimento sustentável da cidade é um dever de todos. Por isso, estamos cumprindo com o nosso dever e conscientizando a nossa população sobre boas práticas de sustentabilidade, uso racional da água e descarte correto do lixo. Para termos qualidade de vida é necessário cuidar do meio em que vivemos”, declarou o secretário de Meio Ambiente, Cláudio Everson.

A ação de recuperação de nascentes, conservação e limpeza de áreas verdes será feita em outros bairros de Aparecida de Goiânia, contando com a distribuição de informativos e mudas nativas para a população.

“Vamos levar essa frente de trabalho para outros bairros da nossa cidade e conscientizar a população sobre o futuro que queremos para o nosso meio ambiente. Aparecida de Goiânia tem uma gestão ambiental aplicada e que visa promover conscientização ambiental e preservação do meio ambiente”, finalizou o secretário.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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