Aparecida de Goiânia: Tem início vacinação de profissionais da educação

onde você pode se imunizar

Aparecida de Goiânia: Tem início vacinação de profissionais da educação

Nesta quarta-feira, 26, inicia a vacinação contra a Covid-19 de todos os trabalhadores da educação básica e superior, com mais de 18 anos, que atuam em Aparecida de Goiânia. O serviço está disponível nas modalidades de drive-thrus da Cidade Administrativa e do Centro de Especialidades sem necessidade de agendamento. Para receber o imunizante nas Unidades de Saúde (UBS’s) dos setores Andrade Reis, Jardim Olímpico, Bairro Cardoso, Jardim Florença e Veiga Jardim e a Central Municipal de Imunização, precisa agendar pelo aplicativo “Saúde Aparecida”. As vagas devem ser liberadas amanhã, 26.

Na quinta-feira, 27, todos os outros grupos previstos no Plano Nacional de Imunização (PNI) começam a ser imunizados. O anúncio foi realizado pelo prefeito Gustavo Mendanha, na tarde de hoje: “Em reunião com o nosso secretário de Saúde, definimos que, a partir de amanhã, os trabalhadores da educação com mais de 18 anos também poderão se vacinar no sistema drive-thru ou por agendamento. E a partir de quinta-feira vamos ampliar para todos os demais grupos de trabalhadores que estão previstos no PNI.”

Outros grupos contemplados

O secretário de Saúde, Alessandro Magalhães, informou que os grupos contemplados a partir da próxima quinta-feira, 27, serão “Trabalhadores do transporte coletivo rodoviário de passageiros; Metroviários; Ferroviários; Aéreos; Aquaviários; Caminhoneiros; Trabalhadores portuários; Industriais e da limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos”. 

De acordo com ele, todas as regras para se ter acesso à vacina serão divulgadas amanhã, 26. O gestor acrescentou que os trabalhadores do transporte coletivo serão vacinados in loco, em seus locais de trabalho, e os trabalhadores da limpeza urbana serão imunizados em uma força-tarefa realizada pela Secretaria de Saúde, em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano. Em relação aos trabalhadores industriais, a vacinação acontecerá exclusivamente por agendamento no aplicativo “Saúde Aparecida”.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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