Aparecida é Show 2023 começa nesta quarta-feira, 10

Aparecida de Goiânia completa 101 anos de fundação na próxima quinta-feira, 11 de maio. E para celebrar o aniversário da cidade, a prefeitura preparou uma série de atrações especiais. O tradicional “Aparecida é Show 2023” será realizado de 10 a 14 de maio, no estacionamento da Cidade Administrativa Maguito Vilela.

A festa terá início nesta quarta-feira, 10 de maio, com show gospel dos cantores Juliano Son e Gabriel Guedes. A abertura do rodeio com montarias será na quinta-feira, 11. No mesmo dia, a cantora Naiara Azevedo promete agitar o público com sucessos da música sertaneja.

Na sexta-feira, 12, quem sobe ao palco é o cantor Léo Magalhães que trará um repertório romântico. Já no sábado, dia 13 e quarto dia do Aparecida é Show, acontece a semifinal do Rodeio e o show sertanejo de Eduardo Costa.

No domingo, 14 de maio, Dia das Mães, a banda Raça Negra promete trazer os sucessos do pagode para encantar e agitar os aparecidenses. Nesse dia também será realizada a final do rodeio.

A entrada no Aparecida é Show será gratuita nos cinco dias de festa, mas a população pode doar 2kg de alimentos não perecíveis. Os donativos serão destinados as famílias em carentes da cidade e serão distribuídas por meio de parceria com Central Única das Favelas e a Secretaria de Assistência Social.

Programação completa:

Dia 10/05
Abertura da festa
Shows com Gabriel Guedes e Juliano Son

Dia 11/05
Abertura do rodeio
Show com Nayara Azevedo e Vini & Bisioli

Dia 12/05
Segundo dia de Rodeio
Show com Léo Magalhães e Henrique Cowboy

Dia 13/05
Semifinal do Rodeio
Show com Eduardo Costa e a dupla Léo e Raphael

Dia 14/05
Final do Rodeio
Show com Raça Negra

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp