Aparecida flexibiliza o funcionamento do comércio

Aparecida de Goiânia ira flexibilizar atividades de esportes, de lazer e feiras livres. Ás mudanças foram publicadas em Portaria do Diária Oficial Eletrônico (DOE), na segunda-feira (19). Eventos públicos e privados que envolvam a aglomeração de pessoas continuarão suspensos por tempo indeterminado. As medidas de flexibilidade foram decididas pelo Comitê Municipal de Prevenção e Enfrentamento a Covid-19 de Aparecida (COE).

Atividades esportivas de modalidade individual estão liberadas desde que não haja nenhum contato físico entre os praticantes e o treinador ou mestre. Exercícios físicos em quadras e piscinas estão liberados e clubes e condomínios, desde que seja feita ao ar livre e que tenham agendamento prévio.

Em relação ao funcionamento dos restaurantes, lanchonetes e bares instalados em praças de alimentação em Shoppings, só poderão funcionar na modalidade de delivery ou drive-thru, com retirada no local, nos dias estabelecidos para o fechamento por conta do escalonamento.

feiras livres e especiais ficam autorizadas a funcionar aos domingos e sábados, sendo respeitados todos os protocolos de prevenção e combate à Covid-19 e se portarem documentos que regulam a atividade. O consumo de alimentos em barras e bancas e o uso de mesas e cadeiras estão vetados.

Os feirantes devem utilizar máscaras N95 ou proteção equivalente, toucas e higienizar as mãos frequentemente com uso de álcool em gel, tomando todos os cuidados possíveis. Segundo o documento, a venda de alimentos em feiras com mais de 100 barracas estão restritas à comercialização.

As Auto Escolas também tiveram suas atividades liberadas, desde que respeitando o regime de escalonamento de Aparecida.

Reuniões em áreas comuns de condomínios, como churrasqueiras e salão de festas permanecem vetadas.

Todas atividades econômicas não essenciais continuam submetidas ao regime de escalonamento regional. Nesta fase amarela (moderado), duas das dez macrorregiões do município fecham por um dia da semana, e a cidade inteira fica fechada aos domingos.

As exceções do cumprimento do escalonamento são de obras de construção civil no município, com o transporte dos funcionários; bares, restaurantes, lanchonetes e similares, sendo usado o modo delivery e drive-tru; supermercados, hipermercados e mercearias, desde que estejam respeitando os requisitos estabelecidos.

 

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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