Aparecida: Gustavo vai reformar Estádio Annibal Batista de Toledo

Aparecida: Gustavo vai reformar Estádio Annibal Batista de Toledo

Palcos de grandes partidas do futebol brasileiro, o Estádio Annibal Batista de Toledo passa por uma ampla reforma estrutural para proporcionar aos torcedores e equipes maior comodidade nos dias de jogos. O anúncio do início dos trabalhos foi feito na manhã desta segunda-feira, 29, pelo prefeito Gustavo Mendanha que estava acompanhado do ex-deputado federal Daniel Vilela, do vice-prefeito Veter Martins, do secretário de Esportes, Gerfeson Aragão, de vereadores e demais secretários municipais.

De acordo com Gustavo Mendanha, obra é financiada por recursos dos tesouro municipal e emenda do ex-deputado Daniel Vilela, por meio do Ministério dos Esportes. “Aparecida é um canteiro de obras e o Estádio Aníbal não poderia ficar de fora. Estamos preparando o Annibal para receber melhor as pessoas, a imprensa para ser palcos de grandes jogos a partir de 2020″, declarou ele enfatizando que sua gestão tem investido muito no esporte.

O projeto de reforma prevê intervenções como troca do gramado e de todo sistema de irrigação, troca do alambrado, construção de novas bilheterias, reforma dos vestiários dos times e da arbitragem, construção de três novas cabines e banheiros para profissionais de imprensa. Além da implantação, dentro do estádio, de uma base para a Polícia Militar e ainda a construção de uma academia com sala de fisioterapia. O prazo estimado para execução das obras, orçadas em R$ 1,2 milhões é de 120 dias.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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