Aparecida passa a disponibilizar exames rápidos para detectar quatro tipos de DST’s

O Centro Estadual de Referência e Excelência em Dependência Química, em Aparecida de Goiânia (Credeq – Prof. Jamil Issy) passa a disponibilizar exames laboratoriais rápidos para quatro tipos de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) – HIV/SIDA, Sífilis e hepatites B e C. As análises são realizadas durante o processo de admissão e mediante a assinatura de um termo de consentimento do paciente.

O exame se assemelha ao da glicose. O resultado é conhecido em cerca de 20 minutos. O sangue do paciente é colhido por um aparelho, semelhante a um pen drive, e analisado por outro equipamento, que evidencia uma linha no visor, caso o teste seja positivo para alguma das DST’s verificadas.

Os casos positivos serão comunicados à Vigilância Sanitária de Aparecida de Goiânia, bem como o paciente encaminhado para o tratamento no Departamento de Epidemiologia e Saúde Ambiental, da Secretaria Municipal da Saúde de Aparecida de Goiânia (SMS-APGyn). Os insumos para os atendimentos serão enviados pela saúde aparecidense.

O objetivo do trabalho é prevenir e facilitar o acesso ao diagnóstico antecipado dessas doenças e despertar a consciência da necessidade do cuidado individual com a saúde. Nesta primeira etapa apenas os pacientes da internação passarão pelos testes. A partir de setembro, o benefício se tornará extensivo aos pacientes atendidos também em ambulatório.

 

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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