Aparecidense renova identidade visual e divulga novo escudo oficial do clube

Aparecidense novo escudo 2022

A Aparecidense, atual campeã da Série D do Campeonato Brasileiro, está de cara nova. O clube de Aparecida de Goiânia renovou a sua identidade visual e divulgou os novos escudos, emblemas e monogramas. O FUTBOX, um centro de pesquisa gráfica sobre futebol, liderou o projeto. As cores foram mantidas, mas o desenho teve uma considerável diferenciação em relação ao escudo da Anapolina.

Uma temporada de transição para a Aparecidense

Com o título conquistado pela Aparecidense, pela primeira vez na história um time do interior goiano conseguiu uma taça nacional. De olho em 2022, quando a equipe disputará Goianão, Copa do Brasil e Brasileirão Série C, a diretoria do Camaleão se mexeu nos bastidores para renovar também a identidade visual do clube. O projeto teve desenvolvimento de Adriano Ávila, fundador e CEO do FUTBOX.

Nas redes sociais, a Aparecidense havia publicado a seguinte justificativa para a renovação da marca. “Temos que estar sempre buscando melhorias, tanto na parte estrutural do clube, como na área de futebol profissional e categorias de base. Melhorando os profissionais, os atletas, aperfeiçoando na comissão técnica e também, claro, na área visual do clube e isso passa pela modernização de nosso escudo”, postou o clube.

Além dessa questão de escudos e emblemas, a Cidinha segue buscando apoio para protagonizar um bom ano. Nesta quarta-feira (19), a equipe anunciou que a LAS, uma empresa do comércio de produtos analíticos e laboratoriais com sede em Aparecida de Goiânia, será a patrocinadora master do time.

Quanto à parte estritamente futebolística, o elenco continua treinando no Estádio Aníbal Batista de Toledo, visando o início do Campeonato Goiano. A primeira partida da Aparecidense no torneio estadual será na próxima quarta-feira (26), às 20h30, em casa, diante do Iporá. O Camaleão faz parte do Grupo B do Goianão, ao lado também de Atlético, CRAC, Goiatuba e Vila Nova.

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Descubra a Estratégia Defensiva dos Times de Fábio Carille no Vasco

Como jogam os times de Fábio Carille, novo treinador do Vasco

Contrato do treinador vale por um ano. Carille tem histórico de bons trabalhos na Série A e times sólidos na defesa

Fumaça branca na Colina! O Vasco da Gama anunciou a contratação de Fábio Carille [https://ge.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2024/12/19/vasco-assina-com-fabio-carille-contrato-de-um-ano.ghtml] como seu novo treinador para a temporada de 2025.

Após a recusa de Renato Gaúcho, Carille e Vasco chegaram a um acordo em poucas horas no anúncio feito no dia 19 de dezembro. A experiência no futebol brasileiro, com títulos de Série A e Série B, e a solidez defensiva de seus times foram fatores levados em conta na contratação.

Aos 51 anos de idade, Carille treinará sua quarta equipe no futebol brasileiro. Ele teve um começo meteórico como treinador principal, com um título Paulista e Brasileiro pelo Corinthians, em 2017. No Santos foi decisivo ao tirar o time da zona de rebaixamento em 2021. Foi vice-campeão Paulista e campeão da Série B neste ano.

Carille não “larga” de seu esquema favorito, o 4-2-3-1. Foi assim que montou o Corinthians em 2017 e 2019 e o Santos no ano passado, com uma linha de meias composta por Guilherme na direita, Giuliano centralizado e Otero na esquerda, tendo Julio Furch como referência no ataque. O treinador usou o mesmo esquema em passagens na Arábia e no Japão.

Carille costuma se adaptar ao elenco que tem, mas gosta de segurança na hora de sair jogando. No Corinthians, ele montava a saída de bola com a participação dos volantes. A saída era feita em triangulações simples nos lados, com toques rápidos em direção à área. Naquela época, Guilherme Arana tinha mais liberdade para se movimentar dentro de campo. No Santos, Aderlan e Felipe Jonathan jogavam dessa forma.

Carille não abre mão de ter ponteiros clássicos em seus times. No 4-2-3-1, ele busca variar: um dos pontas é mais tradicional, de correria e drible, o outro é mais construtor e puxa mais pelo meio, ajudando os volantes e meias a criarem jogadas. O treinador sempre demonstrou preferência por equipes que tenham um camisa 9 clássico, um centroavante de referência, e gosta de um nove que consiga atuar de costas para o gol.

A fama de retranqueiro realmente acompanha Carille, mas seus times são eficientes sem a bola. O esquema 4-2-3-1 se transforma em duas linhas de quatro na fase defensiva, evidenciando a compactação que dificulta a penetração adversária. A defesa opera em “linhas baixas”, protegendo a própria área ao invés de avançar no campo adversário. Isso significa que o time não adota uma marcação por pressão, mas sim um posicionamento estratégico, gerando a impressão de uma equipe mais defensiva.

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