Apesar de amanhecer com nebulosidade, CIMEHGO prevê baixa umidade do ar em Goiânia

Apesar de amanhecer com nebulosidade, CIMEHGO prevê baixa umidade do ar em Goiânia

Na manhã desta terça-feira, 15, Goiânia amanheceu nublada com temperatura mais amena. Segundo informações do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás (CIMEHGO), a capital terá variação de nebulosidade e sol, com temperatura máxima podendo chegar aos 31ºC e umidade relativa do ar variando entre 22% a 70%.

Já na maior parte do estado de Goiás, a umidade relativa do ar apresentou melhora em algumas cidades, mas ainda permanece baixa, com mínimas acima de 20%, com exceção de Porantagu e Flores de Goiás, com umidade relativa do ar chegando à mínima de 18%, e Catalão, com mínima de 19%.

As cidades do interior do estado de Goiás podem registrar também variação de nebulosidade, sol e declínio da umidade relativa do ar. As temperaturas no interior seguem variando entre mínimas abaixo de 20ºC e máximas em torno de 30ºC, sendo que as maiores temperaturas estão previstas para a cidade de Porangatu, com máxima de 36ºC,  de Rubiataba e Flores de Goiás, ambas com máxima de 33ºC.

A Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás (CIMEHGO) alerta ainda que, apesar de Goiás estar registrando índices menores que 20% em algumas regiões, o estado permanece em alerta e com alto risco de incêndio em todas regiões.

 

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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