Aplicativo Prefeitura 24h apresenta lentidão na tarde desta quinta (1º)

Aplicativo Prefeitura 24h apresenta lentidão na tarde desta quinta (1º)

O aplicativo Prefeitura 24h, responsável pelo agendamento para vacinas contra a Covid-19, demostrou lentidão na tarde desta quinta-feira (1º) após novas vagas serem disponibilizadas. A população reclama do difícil acesso pelo aplicativo no cadastro para a aplicação da primeira dose das vacinas.

Em nota, a Secretaria Municipal de Inovação, Ciência e Tecnologia (Sictec) informou que a lentidão no sistema na tarde dessa quinta-feira (02) foi causada por um grande volume de acessos simultâneos no aplicativo. De acordo com a entidade, todas as vagas disponibilizadas para a aplicação da primeira dose foram preenchidas e somente serão reabertas quando novas doses foram disponibilizadas pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS).

Pessoas com 44 ou mais, sem comorbidades, que não conseguiram o agendamento do aplicativo, podem procurar o drive thru no Shopping Passeio das Águas, sem a necessidade de agendamento.

Confira a nota:

A Secretaria Municipal de Inovação, Ciência e Tecnologia (Sictec) informa que o grande volume de acessos simultâneos no aplicativo Prefeitura 24 horas ocasionou lentidão momentânea do sistema de agendamento da vacina contra Covid-19 no final da tarde de ontem.

A Sictec informa, ainda, que todas as vagas disponibilizadas ontem para agendamento já foram preenchidas. Somente será possível realizar novos agendamentos para vacinação quando novas doses forem liberadas pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

Pessoas com 44 anos ou mais, sem comorbidades, podem procurar o drive thru no Shopping Passeio das Águas, sem agendamento.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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