Após 30 horas de trabalho, bombeiros controlam incêndio em depósito de supermercado

Após 30 horas de trabalho, bombeiros controlam incêndio em depósito de supermercado

Após 30 horas de trabalho, bombeiros controlam incêndio em depósito de supermercado

Acumuladas mais de 30 horas de combate, o Corpo Bombeiros conseguiu controlar o incêndio no depósito do supermercado Tático, localizado no Setor Central, em Goiânia. Na manhã desta segunda-feira, 17, as equipes trabalham no rescaldo. A causa do incidente ainda é desconhecida.

O supermercado permanece interditado e o trânsito na Avenida Contorno bloqueado, para que os bombeiros possam seguir com o trabalho.

As chamas começaram logo no início da madrugada de domingo, 16. Logo nas primeiras horas, a corporação usou 200 mil litros de água. Em análise preliminar, os militares constataram que algumas paredes do estabelecimento estão com rachaduras.

Todo material que estava no depósito foi destruído. Os itens eram de reposição do supermercado. Entre eles estavam alimentos, papéis higiênicos e desodorantes, que estão sendo retirados do local para evitar que novos focos de incêndio comecem.

No domingo, 16, pela manhã os responsáveis pelo supermercado informaram, por meio das redes sociais, que o estabelecimento estava interditado. A medida permanece nesta segunda. Um boletim de ocorrências foi registrado na Polícia Civil (PC). Após o rescaldo, uma análise deve ser feita para ver se a loja tem condições de voltar a funcionar.

Além disso, imagens das câmeras de segurança devem os ajudar agentes a descobrir como as chamas começaram.

Veja o comunicado feito pela administração neste domingo, 16.

 

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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