Após anunciar condecoração, Larissa Manoela é desmentida pela Unesco

A atriz Larissa Manoela, de 16 anos, passou por uma saia-justa nesta última segunda-feira (03). A estrela teen, que também é cantora, anunciou em sua conta do Twitter que seria a nova embaixadora das Organizações das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), no Brasil. Porém, o que ela não esperava é a que entidade, ligada às Organizações das Nações Unidas (ONU), desmentisse a informação pela mesma rede social.

Em resposta ao post de Larissa, o perfil oficial da Unesco observou: “Larissa, essa informação não é verdadeira, pois não houve entrega de título da UNESCO hoje. Pode informar à UNESCOBrasil de que se trata?”. O assunto logo se tornou um dos mais comentados na internet e a atriz alvo de piadas.

Ela voltou a se manifestou pelo Twitter e disse que, na verdade, a condecoração foi feita pelo Clubes Unesco, que na verdade são grupos de pessoas (associações sem fins lucrativos, ONG, escolas, universidades, fundações, círculos culturais, sociais e administrativos da comunidade), de todas as idades, todos os horizontes, de todas as condições, que acreditam nos ideais da entidade e desejam apoiar a Organização na sua missão.

Antes da polêmica, ela postou em tempo real no Instagram a suposta condecoração da entidade em uma sessão no Senado Federal. O site oficial do Senado, inclusive, confirmou a versão de Larissa Manoela, destacando que ela falou à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa pouco depois de receber o título de Embaixadora da Boa Vontade em Defesa do Jovem Aprendiz da Unesco.

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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