Após anunciar pausa na carreira, O Rappa fará última apresentação em Goiânia

No último mês de maio, O Rappa pegou os fãs de surpresa ao comunicar uma pausa na carreira “sem previsão de volta”. Apesar disso, a agenda da banda não parou após o anúncio: Marcelo Falcão, Lauro Farias, Marcelo Lobato e Xandão estão de volta a Goiânia para uma última apresentação na capital.

O show acontecerá no Centro Cultural Oscar Niemeyer, no dia 7 de outubro, a partir das 20h. Os ingressos para ver O Rappa custam de R$ 50 a R$ 90 e estão à venda em pontos fixos e no site Bilheteria Digital, com divisões de pista, pista premium e camarote.

O repertório contará com músicas do último DVD, gravado em 2016, além de clássicos do álbum Nunca Tem Fim (2013), Sete Vezes (2008) e outros sucessos d’O Rappa. A banda utiliza na apresentação instrumentos diferentes nos arranjos, como uma guitarra de 12 cordas, clavinete, piano elétrico, escaleta e os steel drums (tambores de aço), que são muito usados na música caribenha.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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