Após ataque no Mato Grosso, Governo de Goiás reforça segurança na fronteira

Após ataque no Mato Grosso, Governo de Goiás reforça segurança na fronteira

Após ataque no Mato Grosso, Governo de Goiás reforça segurança na fronteira

O Governo de Goiás intensificou a segurança na fronteira com o estado do Mato Grosso, após ataque criminoso ocorrido na noite de domingo, 10, em Confresa, distante cerca de 1 mil quilômetros de Cuiabá. Após tomar conhecimento da ação, a Secretaria de Segurança Pública deslocou para a região equipes especializadas do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e do Comando de Operações de Divisas (COD).

O objetivo é reforçar o policiamento e monitorar o tráfego de pessoas nos acessos a cidades como Cocalinho e Santa Rita do Araguaia. As equipes também estão em contato com a Polícia Militar mato-grossense, sobre a necessidade de colaborar com o trabalho no estado vizinho. Até a manhã desta segunda-feira, 10, não houve registro, em território goiano, de crimes relacionados ao ataque.

Crime

Na noite de domingo, 09, criminosos atacaram a base da Polícia Militar e invadiram a sede de uma empresa de transporte de valores no município de Confresa (MT). Os ataques também ocorreram em outros pontos da cidade, de forma semelhante à utilizada na modalidade “novo cangaço”, com bandidos fortemente armados, divididos em diversos veículos, carros incendiados e tiros, aterrorizando a população.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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