Após boatos de morte, influenciadora nega ser “Japinha do CV”

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Após a circulação de rumores sobre sua morte durante uma megaoperação policial nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, a influenciadora Maria Eduarda, conhecida nas redes sociais como Penélope, veio a público negar as informações. Em vídeo publicado nesta terça-feira, 11, ela desabafou sobre os boatos e afirmou que foi vítima de uma confusão que tomou grandes proporções na internet.

“Oi, meu nome é Maria Eduarda. Boatos que eu tinha morrido… então, eu tô viva. Isso tudo foi o que a internet criou”, disse. A influenciadora também negou ser a pessoa apelidada de “Japinha do CV”, suposta integrante do Comando Vermelho (CV) apontada como morta na Megaoperação Contenção, realizada em 28 de outubro. “Essa tal de Japinha que estão falando aí… não sou eu. Essa menina não existe. Japinha não existe”, declarou.

O episódio começou após a divulgação de imagens de Maria Eduarda em postagens que associavam seu nome à morte de uma suposta traficante. Em poucas horas, o boato se espalhou e a jovem passou a ser identificada como uma das vítimas da operação. A Polícia Civil, no entanto, desmentiu a informação e esclareceu que o corpo exibido nas fotos era, na verdade, de Ricardo Aquino dos Santos, de 22 anos, natural da Bahia e com dois mandados de prisão em aberto. O órgão também informou que não havia mulheres entre os mortos na ação.

Maria Eduarda afirmou ainda que tenta se afastar de situações ligadas ao seu passado, sem detalhar a que tipo de atividades se referia. “Tenho minha vida, minha história. Tem coisas da minha vida que eu prefiro deixar no passado e que eu não levo mais pra minha vida hoje em dia”, disse. Ela também negou áudios e mensagens que circulavam em seu nome, entre eles uma suposta gravação em que afirmaria “ser melhor que achassem que estava morta”.

“Isso tudo que aconteceu foi a internet que criou, porque em nenhum momento eu ou minha família falamos nada sobre morte. A internet vinculou fotos e imagens de uma vida minha passada, na qual eu não levo mais”, concluiu.

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