Após derrota de Bolsonaro, PL vai pedir anulação das eleições

Após derrota de Bolsonaro, PL vai pedir anulação das eleições

O Partido Liberal (PL), do atual presidente em exercício Jair Bolsonaro, vai pedir anulação das eleições. Depois de supostos estudos estatísticos alegarem mau funcionamento das urnas eletrônicas, representantes da sigla assinaram um documento para contestar o resultado do pleito. Vale lembrar que as Forças Armadas, assim como todas as entidades que fiscalizam a votação, não encontraram indícios de fraude ou inconsistência.

O pedido do PL

Desde que a apuração das urnas terminou, em 30 de outubro, apoiadores de Bolsonaro passaram a questionar a vitória de Lula (PT) para presidente. Diversos protestos estouraram pelo Brasil, como barreiras de caminhoneiros e manifestações em frente a quarteis.

Em seu primeiro discurso após perder as eleições, Bolsonaro não citou o nome de Lula, mas reconheceu discretamente o resultado das urnas. Agora, mais de duas semanas após a conclusão do pleito, o PL decidiu entrar com pedido de anulação, mesmo tendo sido o partido mais vitorioso em outros cargos.

A alegação do partido é de “interferência indevida nos percentuais de votação dos candidatos”. Eles adotaram auditoria de conformidade, auditoria operacional, inspeção, acompanhamento e monitoramento, segundo os próprios.

Carlos Rocha, presidente do Instituto Voto Legal (IVL); seu vice Márcio Abreu, engenheiro eletrônico, e o membro associado Flávio Gottardo de Oliveira, engenheiro aeronáutico, assinaram o documento.

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Parlamentares de Taiwan protagonizam briga e fazem barricada durante sessão

Na sexta-feira, 20, uma discussão acirrada entre parlamentares de Taiwan tomou conta do parlamento. O principal partido de oposição, o Kuomintang (KMT), e seus aliados pressionaram por novos projetos de lei, incluindo propostas para aumentar o controle sobre a divulgação de informações orçamentárias de autoridades eleitas e mudanças no tribunal constitucional.

A situação ficou tensa quando legisladores do KMT tentaram bloquear a entrada do parlamento com cadeiras, enquanto os membros do Partido Progressista Democrático (DPP) tentavam acessar a Câmara. A troca de acusações e a confusão aumentaram, e objetos foram jogados no plenário.

O DPP argumentou que as mudanças no tribunal constitucional poderiam comprometer a integridade da Constituição de Taiwan, dificultando a capacidade dos juízes de contestar a legislação.

Do lado de fora do parlamento, milhares de manifestantes, contrários às propostas da oposição, se reuniram, preocupados com os impactos na democracia do país.

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