Após dias quentes, frente fria deve provocar chuvas em Goiás

Após dias quentes, frente fria deve provocar chuvas em Goiás

Após dias quentes no Carnaval, o final de semana em Goiás deve ser nublado e com pancadas de chuvas. Isso porque uma frente fria que avança pela Região Sudeste do país deve favorecer a formação de áreas de instabilidade por todo o Estado, contribuindo para pancadas de chuvas em várias regiões. As informações são do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo).

No sábado, 17, e domingo, 18, diversas cidades têm risco potencial de chuvas intensas de 20 a 30 mm/h ou 50 mm/dia, que podem vir acompanhadas de rajadas de vento acima de 60 km/h e raios.

Os municípios de Goianésia, Anápolis, Formosa, Cocalzinho e Ceres devem registrar os maiores volumes de chuva, com 25,0 mm e 20,00 mm respectivamente. Os munícipios de Santa Helena, Cristalina, Flores de Goiás, Araguapaz, Montes Claros e Alto Paraíso também estão em alerta.

Na capital, o tempo no final de semana deve ser nublado, com sol e pancadas de chuva ao decorrer do dia. No sábado, a temperatura máxima deve chegar aos 30ºC e mínima de 20ºC.

Confira algumas previsões para este sábado, 17:

Rio Verde: mínima de 20ºC e máxima de 29ºC

Anápolis: mínima de 19ºC e máxima de 27ºC

Ouvidor: mínima de 20ºC e máxima de 30ºC

Formosa: mínima de 20ºC e máxima de 29ºC

Goianésia: mínima de 21ºC e máxima de 30ºC

Flores de Goiás: mínima de 22ºC e máxima de 31ºC

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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