Após fusão PSC/PODEMOS muitos desencontros ainda acontecem em Goiás

A fusão das siglas PSC /PODEMOS parece não ter dado muita liga aqui no estado de Goiás. O grupo do antigo PODEMOS, que era liderado pelo pelo ex-secretário do partido, Felipe Cortez, até o ano de 2022, deixou muitos “esqueletos” nos armários do antigo PODEMOS. A nova direção do PSC que assumiu o partido geral, estão assustados com a total falta de organização contábil com o fundo partidário. A falta de transparência nas prestações de contas do fundo partidário do PODEMOS na gestão dos antigos mandatários beira o amadorismo.
É importante não confundir os dois tipos de recursos. O Fundo Partidário é destinado à manutenção dos partidos políticos e é distribuído mensalmente.
A outra maneira de obter recursos dos partidos é o eleitoral o FEFC, voltado exclusivamente ao financiamento de campanhas eleitorais e é distribuído somente no ano da eleição.

NOVA DIREÇÃO DO PODEMOS

O Diário do Estado apurou que os novos dirigentes partidários, antigo PSC e, membros da atual diretoria, dizem que o partido vai passar por um processo de limpeza ética, moral e de organização interna.
Um dirigente que não quis identificar relatou que alguns municípios terão dificuldades em receber o fundo eleitoral para o próximo ano em virtude de prestação de contas feitas sem critérios.

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Lula promete zerar fome no país até fim do mandato

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu no sábado, 16, que, até o fim do mandato, nenhum brasileiro vai passar fome no país. A declaração foi feita no último dia do Festival Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, na região central do Rio de Janeiro.

“Quero dizer para os milhões de habitantes que passam fome no mundo, para as crianças que não sabem se vai ter alimento. Quero dizer que hoje não tem, mas amanhã vai ter. É preciso coragem para mudar essa história perversa”, disse o presidente. “O que falta não é produção de alimentos. O mundo tem tecnologia e genética para produzir alimentos suficientes. Falta responsabilidade para colocar o pobre no orçamento público e garantir comida. Tiramos 24 milhões de pessoas da fome até agora. E em 2026, não teremos nenhum brasileiro passando fome”.

O evento encerrou a programação do G20 Social, que reuniu durante três dias representantes do governo federal, movimentos sociais e instituições não governamentais. Na segunda, 18, e terça-feira, 19, acontece a Cúpula do G20, com os líderes dos principais países do mundo. A discussão de iniciativas contra a fome e a pobreza são bandeiras da presidência brasileira do G20.

“Quando colocamos fome para discutir no G20, era para transformar em questão politica. Ela é tratada como uma questão social, apenas um número estatístico para período de eleição e depois é esquecida. Quem tem fome é tratado como invisível no país”, disse o presidente. “Fome não é questão da natureza. Não é questão alheia ao ser humano. Ela é tratada como se não existisse. Mas é responsabilidade de todos nós governantes do planeta”.

O encerramento do festival teve a participação dos artistas Ney Matogrosso, Maria Gadú, Alceu Valença, Fafá de Belém, Jaloo Kleber Lucas, Jovem Dionísio, Tássia Reis, Jota.Pê e Lukinhas.

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