A fusão das siglas PSC /PODEMOS parece não ter dado muita liga aqui no estado de Goiás. O grupo do antigo PODEMOS, que era liderado pelo pelo ex-secretário do partido, Felipe Cortez, até o ano de 2022, deixou muitos “esqueletos” nos armários do antigo PODEMOS. A nova direção do PSC que assumiu o partido geral, estão assustados com a total falta de organização contábil com o fundo partidário. A falta de transparência nas prestações de contas do fundo partidário do PODEMOS na gestão dos antigos mandatários beira o amadorismo.
É importante não confundir os dois tipos de recursos. O Fundo Partidário é destinado à manutenção dos partidos políticos e é distribuído mensalmente.
A outra maneira de obter recursos dos partidos é o eleitoral o FEFC, voltado exclusivamente ao financiamento de campanhas eleitorais e é distribuído somente no ano da eleição.
NOVA DIREÇÃO DO PODEMOS
O Diário do Estado apurou que os novos dirigentes partidários, antigo PSC e, membros da atual diretoria, dizem que o partido vai passar por um processo de limpeza ética, moral e de organização interna.
Um dirigente que não quis identificar relatou que alguns municípios terão dificuldades em receber o fundo eleitoral para o próximo ano em virtude de prestação de contas feitas sem critérios.