Após fusão PSC/PODEMOS muitos desencontros ainda acontecem em Goiás

A fusão das siglas PSC /PODEMOS parece não ter dado muita liga aqui no estado de Goiás. O grupo do antigo PODEMOS, que era liderado pelo pelo ex-secretário do partido, Felipe Cortez, até o ano de 2022, deixou muitos “esqueletos” nos armários do antigo PODEMOS. A nova direção do PSC que assumiu o partido geral, estão assustados com a total falta de organização contábil com o fundo partidário. A falta de transparência nas prestações de contas do fundo partidário do PODEMOS na gestão dos antigos mandatários beira o amadorismo.
É importante não confundir os dois tipos de recursos. O Fundo Partidário é destinado à manutenção dos partidos políticos e é distribuído mensalmente.
A outra maneira de obter recursos dos partidos é o eleitoral o FEFC, voltado exclusivamente ao financiamento de campanhas eleitorais e é distribuído somente no ano da eleição.

NOVA DIREÇÃO DO PODEMOS

O Diário do Estado apurou que os novos dirigentes partidários, antigo PSC e, membros da atual diretoria, dizem que o partido vai passar por um processo de limpeza ética, moral e de organização interna.
Um dirigente que não quis identificar relatou que alguns municípios terão dificuldades em receber o fundo eleitoral para o próximo ano em virtude de prestação de contas feitas sem critérios.

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Trudeau anuncia renúncia ao cargo de premiê após eleição de novo líder

O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, declarou nesta segunda-feira, 6, que pretende renunciar à liderança do Partido Liberal após nove anos no comando. Ele permanecerá no cargo até que um novo líder seja escolhido pelo partido.

Trudeau enfrenta forte pressão interna devido a pesquisas que indicam uma ampla derrota dos liberais na próxima eleição. Durante coletiva de imprensa, ele informou que o Parlamento será suspenso até março, o que adiará qualquer votação de desconfiança contra o governo.

“Planejo renunciar como líder do partido e como primeiro-ministro após a escolha do novo líder por meio de um processo competitivo e nacional”, afirmou Trudeau. Ele destacou que o país precisa de uma “verdadeira opção” nas urnas e admitiu que as batalhas internas comprometeriam sua eficácia eleitoral.

À frente do governo desde novembro de 2015, Trudeau foi reeleito duas vezes, mas sua popularidade tem caído nos últimos dois anos devido à insatisfação com os altos preços e a crise habitacional. Pesquisas apontam uma derrota dos liberais para os conservadores liderados por Pierre Poilievre, especialmente em uma eleição prevista até o final de outubro.

A pressão para que Trudeau renunciasse aumentou significativamente após sua tentativa de rebaixar Chrystia Freeland, ministra das Finanças e aliada próxima, que se opôs aos seus planos de aumento de gastos. Freeland pediu demissão, acusando o premiê de priorizar “artifícios políticos” em detrimento do interesse do país.

Trudeau permanecerá como primeiro-ministro pelo menos até 20 de janeiro, quando o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, tomará posse. Trump já sinalizou a possibilidade de impor tarifas que podem impactar a economia canadense.

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