Mulher morre após ser atropelada por transporte coletivo em Aparecida

A manhã desta sexta-feira, 30, começou em tragédia no setor Garavelo, em Aparecida de Goiânia. Uma mulher, de 51 anos, foi atropelada por um ônibus da rede de transporte público da Região Metropolitana de Goiânia enquanto atravessava a faixa de pedestres. Para socorrer a vítima, reconhecida como Maria Estela Almeida Lacerda, foram acionados o Corpo de Bombeiros Militar (CBM-GO), a Polícia Militar (PM-GO) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ela não resistiu aos ferimentos e morreu no local do acidente.

Informações do CBM-GO, o acidente aconteceu na Avenida da Paz por volta de 6h17. Quando foi atropelada, a mulher estava indo para o trabalho, que fica próximo ao local do acontecimento. Segundo as informações coletadas, ela trabalhava como auxiliar de serviços gerais em uma clínica radiológica.

O motorista do ônibus prestou socorro e foi submetido ao teste do bafômetro, que deu negativo. Para a PM, ele explicou que não viu quando a mulher atravessou a avenida. Mesmo com o depoimento, o tenente Marcel Ribeiro Naves disse, em entrevista para a TV Anhanguera, que a polícia irá solicitar as imagens das câmeras de segurança do supermercado em frente ao local do acidente, com objetivo de ajudar a solucionar o caso.

A família conta que Maria Estela tinha saído de casa para trabalhar no final da madrugada, uma vez que ia ao trabalho de ônibus. De acordo com eles, ela teria descido do ponto para o seu local de trabalho, distância estimada de 100 metros. A mulher já trabalhava no mesmo local há alguns anos, portanto estava familiarizada com o caminho.

A empresa responsável pelo transporte público goiano, RedeMob, publicou nota lamentando o ocorrido e dizendo que já contatou a família da vítima prestando o devido apoio.

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Polícia pede exumação de ex-marido de mulher que fez bolo em confraternização e matou três pessoas

Polícia Pede Exumação de Ex-Marido de Mulher do Bolo

A Polícia Civil de Torres, no interior do Rio Grande do Sul, está investigando um caso grave envolvendo a morte de três pessoas e a internação de outras duas após o consumo de um bolo preparado por uma mulher. A polícia solicitou a exumação do ex-marido da suspeita, buscando esclarecer as circunstâncias da morte dele.

A mulher, conhecida como a ‘mulher do bolo,’ preparou o bolo que, segundo as investigações, continha substâncias tóxicas. O incidente resultou na morte de três pessoas e na hospitalização de duas outras. A polícia está trabalhando para determinar se há uma conexão entre a morte do ex-marido e o incidente com o bolo envenenado.

Segundo a polícia, o marido da suspeita morreu em setembro por intoxicação alimentar e a morte não foi identificada pois foi considerada como ‘causa natural’.

Bolo envenenado

A confraternização familiar aconteceu na última segunda-feira, 23. Após o consumo do alimento, uma criança e quatro mulheres foram internadas no Hospital Nossa Senhora dos Navegantes com sintomas de intoxicação alimentar.

Na madrugada de terça-feira, 24, duas delas morreram e, na manhã do mesmo dia, outra pessoa morreu. As vítimas foram identificadas como Maida Berenice Flores da Silva, 58 anos, e Tatiana Denize Silva dos Santos, 23 anos, vítimas de parada cardiorrespiratória. A terceira pessoa foi identificada como Neuza Denize Silva dos Anos, de 65 anos, mãe de Tatiana e irmã de Maida, que morreu vítima de pós-intoxicação alimentar.

Segundo a polícia, os corpos foram enviados para necropsia no Instituto-Geral de Perícia (IGP) para investigação de causa de morte. Os alimentos recolhidos também passaram por perícia.

“Nós temos informações, inclusive, que tinha uma maionese lá que estava vencida há um ano. Havia, de fato, produtos vencidos na residência. Foi encontrado um frasco, um remédio, que não é tarja preta, que dentro dele deveria haver cápsulas e não havia cápsulas. Havia um líquido branco. E esse líquido branco será periciado também”, explicou o delegado Marcos Vinícius Velho.

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