Após três anos, Sandy anuncia show em Goiânia

Após três anos, Sandy anuncia show em Goiânia

A cantora Sandy Leah anunciou o retorno aos palcos com uma nova turnê pelo Brasil. As datas dos shows foram divulgadas por ela nas redes sociais. Com início em São Paulo e Rio de Janeiro, a turnê deve passar por Goiânia no dia 22 de outubro, no Centro de Convenções da PUC Goiás.

Os ingressos para os shows começam a ser vendidos no dia 1º de junho. A última vez que Sandy se apresentou na capital foi em 22 de fevereiro de 2019, com a turnê “Nossa História”.

De acordo com a cantora, estarão presentes no setlist os grandes sucessos como: “Me espera”, “Aquela dos 30”, “Pra me Refazer”, “Eu Só Preciso Ser”, “Pés Cansados”, “Respirar”, entre outros. Mais informações podem ser acompanhadas pelo site oficial da artista.

Na publicação, Sandy disse estar muito feliz em divulgar as datas da nova turnê após “três longos anos de espera”.

“Aêeee! É isso mesmo que caiu no seu feed!! Tô muuuuuito feliz por compartilhar as primeiras datas da minha turnê, depois de três (LONGOS) anos de espera! Chega logo, agosto!! Sim, vai ter projeto novo e turnê! Em breve, conto mais. Por enquanto, anota aí: ingressos à venda a partir de 1º de junho. Vamos?”

Confira a programação:

  • 5/ago (sexta) – Pré-estreia turnê – Jaguariúna-SP (Red Eventos)
  • 18/ago (quinta) – Estreia turnê – São Paulo (Espaço Unimed)
  • 19/ago (sexta) – São Paulo (Espaço Unimed)
  • 27/ago (sábado) – Rio de Janeiro (Qualistage)
  • 16/set (sexta) – Porto Alegre (Gigantinho)
  • 23/set (sexta) – Florianópolis (Music Park)
  • 24/set (sábado) – Curitiba (Expo Unimed)
  • 8/out (sábado) – Recife (Classic Hall)
  • 9/out (domingo) – Natal (Teatro Riachuelo)
  • 21/out (sexta) – Brasília (Teatro Ulysses Guimarães)
  • 22/out (sábado) – Goiânia (Puc)
  • 28/out (sexta) – Belo Horizonte (Expo Minas)
  • 11/nov (sexta) – São José dos Campos-SP (Farmaconde)
  • 18/nov (sexta) – Ribeirão Preto-SP (Centro de Eventos Ribeirão Shopping)

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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