Após vender água “consagrada” Pastor R.R Soares é internado com Covid-19

Após vender água “consagrada” Pastor R.R Soares é internado com Covid-19

O pastor Romildo Ribeiro Soares, conhecido como R. R. Soares, de 73 anos, líder da Igreja Internacional da Graça de Deus, foi internado às pressas no Rio de Janeiro depois de testar  positivo para Covid-19. A informação foi dada pelo colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo.

Em 2020, o pastor vendeu em seu programa de TV uma água “consagrada” por ele em ritual para curar a Covid-19. No programa “SOS da Fé”, o pastor garantiu que a água possui propriedades “milagrosas” e pedia doações aos fiéis.

Conforme a reportagem do UOL da época, para comprovar a eficácia da “água consagrada”, R. R. Soares mostrava os curados por sua oração. As assistentes do programa reproduzem relatos de supostos curados pela oração, com pessoas de diversos locais do país que adquiriram a água abençoada por R.R. Soares.

De acordo com Ancelmo Gois, o missionário R. R. Soares tem tido papel importante como “conselheiro” de pessoas do governo de Jair Bolsonaro. Fabio Wajngarten, ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social do governo federal, afirmou que Soares era uma “figura de consulta”.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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