Apreendidas duas toneladas de maconha na região Sudoeste de Goiás

Apreendidas duas toneladas de maconha na região Sudoeste de Goiás

O Comando de Operações de Divisas (COD) da Polícia Militar de Goiás apreendeu duas toneladas de maconha, na região Sudoeste do estado. A droga estava na carroceria de uma caminhonete Hilux e também dentro do veículo.

A ocorrência foi apresentada na delegacia da Polícia Civil de Jataí, onde o veículo, a droga e a arma foram apreendidos pela autoridade policial. Houve um prejuízo ao crime de aproximadamente R$ 5 milhões.

DUAS TONELADAS

A ação foi na tarde de terça-feira ,11,. Durante a operação, o suspeito bateu em uma das viaturas do COD, tirando-a da pista ocasionando o capotamento e ferindo policiais. Após o acidente, o envolvido entrou na mata com a caminhonete, abandonando o veículo.

Com a chegada do apoio, foi providenciado o socorro médico aos policiais e a captura do fugitivo, que ao perceber a presença dos militares efetuou disparos de arma de fogo. Conforme a PM, a caminhonete estava carregada de fardos de maconha.

MAIS OCORRÊNCIAS

Nas últimas 24 horas, a Polícia Militar de Goiás realizou 38 prisões em flagrante e recapturou 20 foragidos da Justiça. Além disso, foram apreendidas nove armas de fogos, sendo cinco revólveres; duas pistolas e duas espingardas. Foram apreendidas também 142 munições calibres .38, .45, .32, .28, .12 e 357.

Em Aparecida de Goiânia, as equipes da PM, em atendimento de ocorrência no Setor Jardim Riviera realizaram flagrante de ameaça e porte ilegal de arma de fogo. Resultado da ocorrência: uma pistola .45 imbel md 2; 38 cartuchos intactos calibre .45, duas pessoas autuadas por ameaça, porte ilegal de arma de fogo de calibre restrito.

Em Anápolis, a equipe do Batalhão Rural impediu um furto de equipamentos de tecnologia agrícola avaliados em R$ 100 mil. Devido à ação rápida, os criminosos perceberam a presença da polícia e evadiram, sendo o crime frustrado.

Durante as buscas, foram encontrados vários equipamentos utilizados em maquinários agrícolas, bem como ferramentas, que foram abandonados pelos suspeitos durante a fuga. Resultado: três telas de GPS ultilzados em maquinário agrícola recuperadas, motosserra e outros objetos recuperados.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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