Apreensão de arma de guerra em Jacarepaguá: Polícia investiga origem e finalidade da M72 LAW para garantir segurança da região.

As autoridades relataram que a apreensão da arma de guerra ocorreu após denúncias anônimas sobre a presença do armamento em um apartamento em Jacarepaguá. A ação da polícia resultou na apreensão da M72 LAW, que é capaz de perfurar tanques e viaturas blindadas, representando um grande perigo para a segurança da região e exigindo uma intervenção rápida das autoridades.

A Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme) foi responsável pela operação que culminou na apreensão da arma de guerra em Jacarepaguá. O delegado titular, Luiz Otávio Franco, destacou a gravidade da situação, classificando a M72 LAW como uma “bazuca moderna” de grande poder de destruição. O suspeito responsável por manter a arma em sua posse será interrogado para esclarecer a origem e a finalidade do armamento.

A imagem da M72 LAW, divulgada pelas autoridades, mostra a sofisticação e letalidade do armamento, capaz de derrubar tanques de guerra e até mesmo aeronaves de pequeno porte. O delegado ressaltou a capacidade da arma em perfurar blindagens de forma eficaz, tornando-a uma ameaça real à segurança pública. A perícia será realizada para investigar a origem da arma e possíveis conexões criminosas associadas ao armamento.

A população de Jacarepaguá ficou surpresa com a apreensão da arma de guerra em um apartamento da região. O impacto causado pela descoberta da M72 LAW, capaz de causar danos irreparáveis, reforça a importância do trabalho conjunto entre as autoridades e a comunidade para combater o crime e garantir a segurança de todos. A ação rápida da polícia foi fundamental para evitar possíveis tragédias e manter a ordem na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

A investigação sobre a origem e a finalidade da arma de guerra apreendida em Jacarepaguá segue em andamento. As autoridades se empenham em desvendar os detalhes que envolvem a posse do armamento, visando identificar possíveis conexões com atividades criminosas e garantir a punição dos responsáveis. A atuação eficaz da polícia na apreensão da M72 LAW demonstra o compromisso das autoridades em combater o crime e proteger a população de DE e região.

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Traficantes usam drones para monitorar operações policiais em comunidade de Serrinha: líder do tráfico é investigado.

Traficantes usam drones para monitorar operação das autoridades de segurança na comunidade de Serrinha, localizada em Madureira. De acordo com as investigações, a quadrilha liderada pelo traficante William Yvens da Silva, conhecido como Coelhão, é responsável pelo monitoramento, sendo ele homem de confiança de Wallace Brito Trindade, conhecido como Lacoste, o qual lidera o tráfico no complexo.

Os criminosos utilizam drones para monitorar as ações da Polícia Militar na região, como ocorreu na última quinta-feira (9) quando operação do 9º BPM (Rocha Miranda) estava em andamento. Através de rádios de comunicação, os olheiros do tráfico mantinham o restante da quadrilha informado sobre a movimentação dos policiais e dos veículos blindados.

Os olheiros, como são chamados os responsáveis por monitorar os passos da polícia, não precisam mais ficar em locais estratégicos e expostos, pois a utilização de drones permite obter informações em tempo real de forma privilegiada. Com isso, a dinâmica da vigilância do tráfico tem mudado, tornando-se mais sofisticada e eficiente.

Lacoste, líder do tráfico no Complexo da Serrinha, está envolvido em polêmicas, como o caso de tortura de mulheres que tiveram os cabelos raspados à força devido à desavença com o grupo. As imagens viralizaram nas redes sociais, gerando repercussão em relação à violência imposta pelo tráfico na região.

Além disso, a Polícia Militar conseguiu apreender drogas e um fuzil durante a operação, porém nenhum suspeito foi preso. A utilização de drones para monitorar ações policiais e lançar explosivos em comunidades como o Complexo de Israel e Quitungo, na Zona Norte, tem sido alvo de investigações pela Polícia Civil.

A investigação visa coibir a utilização indevida desses equipamentos por traficantes rivais, visando a segurança da população e das autoridades. Em casos anteriores, traficantes do Complexo de Israel e Quitungo foram feridos por estilhaços de explosivos lançados por drones, demonstrando a gravidade da situação. A utilização desses dispositivos de forma criminosa representa um desafio para as forças de segurança no combate ao crime organizado.

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